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80% da geração Z quer mais contato presencial após pandemia, diz pesquisa

Um levantamento do Snapchat feito em parceria com a Crowd DNA indica que quatro em cada cinco brasileiros de 13 a 24 anos que usam a plataforma buscam mais contato presencial após a pandemia. Foram entrevistados mil brasileiros dessa faixa etária. A rede social tem cerca de 8 milhões de usuários ativos no Brasil e disse ter desenvolvido a pesquisa com acadêmicos e especialistas em jovens.

Por meio de questões de múltipla escolha e da Escala Likert, que dispõe de sentenças afirmativas para que os participantes indiquem seu nível de concordância com elas, a geração Z apontou suas tendências para o futuro. Em comparação com o cenário anterior à pandemia, “conhecer novas pessoas”, “sair com minha família” e “participar de eventos pessoais” se destacaram entre os planos dos entrevistados.

O levantamento também questionou o que o grupo faz para lidar com o estresse e se determinados valores pessoais mudaram ou não com a pandemia.
“Priorizando meus relacionamentos com meus amigos e familiares” e “ser fiel a quem eu sou e expressar minha individualidade” foram as alternativas mais respondidas pelos entrevistados. Para quatro em cada cinco integrantes da Gen Z, se conectar com amigos próximos é uma maneira simples de felicidade, e 53% do grupo sente que ser fiel a si mesmo se tornou mais importante agora.

A plataforma afirma que a pesquisa é resultado de um desenvolvimento para facilitar a expressão. Por isso, explica Max Rivera, porta-voz do setor de Expansão Comercial Global do Snap Inc., o aplicativo sempre abre diretamente para a câmera frontal do celular de quem está usando, criando uma experiência semelhante à vida real. Rivera explica que o recurso da efemeridade é outra forma de a plataforma tornar a experiência mais verossímil. “Não gravamos tudo o que falamos ou fazemos”.

Questionados pelo blog #Hashtag sobre o impacto das redes sociais na saúde mental dos usuários, o Snapchat disse que se posiciona como um antídoto para as mídias sociais tradicionais e estendem essa abordagem a tudo o que fazem. Um exemplo que enfatizam é o fato de o app abrir com a câmera frontal.
A plataforma diz que busca incentivar “comunicações divertidas” e “conexão entre amigos” para tentar reduzir a pressão para que usuários “se sintam populares, bonitos e perfeitos”. De acordo com a empresa, um sociólogo analisa dados confidenciais para “pensar sobre o impacto dos produtos na comunidade”.

“Também temos outros recursos, como a Central de Segurança e o Guia dos Pais, que fornecem aos pais, responsáveis ​​e jovens as ferramentas necessárias para iniciar conversas sobre o que estão fazendo online.”

 

FolhaPress

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