Dr. Sérgio Luiz Carlos Dos Santos (PhD)
John Lennon, um dos mais brilhantes letristas dos últimos séculos, escreveu esta canção há algum tempo. O mundo vem atravessando por diversas guerras com conquistadores e conquistados, desde o Império Romano, Império Otomano, Átila o Huno, Hitler, Stalin, Idi Amin Dadá, Putin, Zelensky e outros, para lembrar de fatos reais da história da humanidade.
Nos dias atuais a luta ferrenha é por dignidade, a fome, por condições mínimas de cidadania as quais todo ser humano tem direito (21,1 milhões de Brasileiros estão passando fome).
Será que o Brasil poderá amparar nossos jovens, dando-lhes ferramentas para um futuro? Mas será que estamos conseguindo vencer? Essa é uma questão de difícil resposta, mas cabe a todos nós contribuirmos com uma sociedade mais justa e perfeita, e com a devida distribuição de renda melhor administrada.
Para isto, basta que exerçamos nosso direito de votar com sabedoria, não digitar qualquer número na urna eletrônica, pois digitaremos quatro anos, elegendo nossos representantes para os cargos da República. Escrevi nossos representantes, não representantes do poder econômico, de obscuros interesses lesa-pátria, interesses contrários aos dos diferentes extratos sociais deste imenso gigante ainda adormecido chamado Brasil!
Sigamos os exemplos das democracias com igualdade social, vamos pugnar para que os representantes políticos estejam a serviço da população, isso em todas as casas de leis, sejam elas o Alto Parlamento Nacional, ou uma simples Câmara Municipal. Somente assim a Chance à Paz, pedida por Lennon, em sua famosa canção se fará ouvida, seja no terceiro mundo ou nos países de centro. E nossas crianças em vulnerabilidade social terão futuro, Educação de qualidade, Esporte Social, Saúde pública acessível, e emprego para um dos cabeças da família, com o qual lhe dará direito a uma vida decente.
Desse modo, a história da humanidade será outra e nossa vida terá mais valor, não existirá a degradação humana, ao ponto de seres humanos viverem em esgotos, alimentando-se de dejetos humanos, e ainda autodenominando-se: Jesus de Nazaré…