(44) 3421-4050 / (44) 99177-4050

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Compartilhe:

LIBERDADE PARA MULHERES

8 de março é oportunidade para mulheres liberais defenderem suas bandeiras

O liberalismo tem crescido no Brasil nos últimos anos de forma acentuada e contínua. Com princípios fundamentados na liberdade, nos direitos individuais, na defesa pelo livre comércio e na proteção da propriedade privada, os adeptos do liberalismo no país têm se enraizado cada vez mais por meio de diversas iniciativas. Uma delas, o Ladies Of Liberty Alliance (LOLA), teve crescimento recorde em 2023: aumento de 74% no número de associadas e quase o dobrou o número de núcleos regionais. Em 2024, o crescimento vem mantendo o ritmo.

Para ampliar ainda mais o alcance, no Dia Internacional da Mulher deste ano, as liberais preparam ação em dezenas cidades brasileiras, em todos os estados onde o LOLA está presente (19). O objetivo é convidar mulheres parlamentares a se somarem ao LOLA Brasil a partir das bandeiras e valores defendidos, como a liberdade econômica e de expressão; o combate à corrupção e aos privilégios; a valorização da educação básica e da segurança pública; e o não aumento de impostos. Segundo a presidente do LOLA Brasil, Anne Dias, essas são pautas globais.

Questionada sobre a troca permanente de experiências com mulheres liberais de outros continentes, Dias destaca a situação do continente africano. “Recentemente, participei de uma conferência em Nairóbi, no Quênia, onde fui confrontada com uma realidade inacreditável: na Nigéria e no Burundi, as mulheres não têm direito à propriedade privada. Se houver herança decorrente da morte de seus pais, a terra automaticamente deve ser destinada a algum homem, seja irmão, marido ou até filho. A terra não pode ficar registrada em nome da mulher. E sabemos que o direito à propriedade foi revolucionário na vida das mulheres”, relatou.

A presidente cita, ainda, dois assuntos que o mundo precisa jogar luz: as mutilações do corpo feminino e a participação na política. “Conversei com meninas que tiveram seu corpo mutilado e é devastador saber que esta é a realidade de mais de 200 milhões de mulheres na África”, acrescentou. Já baixa presença de mulheres na política, segundo Anne Dias, deve-se mais à cultura dos países do que às legislações.

“O oito de março deixa claro para o mundo todo que há muito a ser conquistado ainda. Se defendermos mais liberdade em todas as esferas, seja pelo direito à propriedade privada, à autonomia dos nossos corpos e à participação plena na política, defenderemos os direitos de todas as mulheres, como deve ser, sem desprezo ideológico como vemos em muitos movimentos de esquerda”, finalizou.

Compartilhe: