Muitas famílias estão recorrendo a holdings familiares para organizar seus bens e planejar a sucessão. No entanto, há uma diferença crucial entre uma holding familiar bem estruturada e uma fake holding, que pode expor seu patrimônio a graves riscos.
Para quem está pensando em criar uma holding:
Uma holding familiar de verdade vai além de abrir um CNPJ com uma atividade econômica de holding e a integralização de capital social. Ela envolve um planejamento jurídico sólido, com:
- Bens e imóveis devidamente registrados nos órgãos competentes;
- Quotas organizadas e distribuídas corretamente, com cláusulas específicas para o planejamento patrimonial e sucessório;
- Acordo de sócios e protocolo familiar claros;
- Contabilidade regularizada e conforme a lei.
Esse tipo de estrutura evita problemas futuros, como inventários caros e conflitos entre herdeiros.
Para quem já tem uma holding
Se você já possui uma holding, é importante verificar se ela foi feita corretamente. Uma fake holding pode deixar seu patrimônio desprotegido, com bens mal registrados e quotas sem planejamento sucessório, obrigando os herdeiros a enfrentarem o processo de inventário.
Além disso, a falsa holding pode ser ainda mais perigosa quando utilizada para ocultar a verdadeira propriedade de ativos ou disfarçar o controle de operações empresariais. Essas estruturas podem ser utilizadas para fins ilícitos, como sonegação fiscal, ocultação de patrimônio, ou até lavagem de dinheiro, expondo a família a sanções legais e financeiras.
A solução
Uma holding familiar de verdade protege seu patrimônio e facilita a sucessão. Já uma fake holding pode se transformar em um grande problema.
Não arrisque o futuro do seu patrimônio e o bem-estar da sua família. Avalie cuidadosamente sua holding atual ou consulte especialistas para garantir que ela realmente cumpra o papel de organizar e proteger seu legado.
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