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Cartões mudam, mas a tradição resiste ao tempo
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CURIOSIDADE

Cartão foi criado para impulsionar “correios”

Até a internet se po­pularizar, no mundo todo era comum o envio de cartões de Natal e boas festas no formato impresso. Era comum em empresas, por exemplo, os envios de clientes e fornecedores se­rem pendurados na árvore natalina montada estrate­gicamente na recepção das empresas. Nas residências, eles ganhavam seu espaço junto ao pinheiro. Com as facilidades proporcionadas pela internet, inclusive com sites que permitem a cria­ção de cartões online sem custo em poucos minutos, mudou o formato, mas eles continuam vivos.

A criação do cartão que se popularizou pelo mundo ocorreu no Reino Unido em 1843. Sir Henry Cole teve a ideia. Ele era funcionário do governo responsável pelo que hoje é chamado de correios.

Para impulsionar o ser­viço, pediu ao amigo John Horsley, que era um artista, para criar o cartão a ser vendido. Ele tinha três painéis. Os dois painéis ex­ternos mostravam pessoas cuidando dos pobres e no painel central estava uma família tendo um grande jantar de Natal.

Os primeiros cartões geralmente tinham fotos do presépio. No final da época vitoriana, os tordos (um pássaro britânico) e as cenas de neve tornaram-se populares. Naquela época, os carteiros eram apelida­dos de ‘Carteiros Robin’ por causa dos uniformes vermelhos que usavam. As cenas de neve eram popu­lares porque lembravam as pessoas do inverno muito rigoroso que aconteceu no Reino Unido em 1836.

Os cartões de Natal apareceram nos Estados Unidos no final da década de 1840, mas eram muito caros. Em 1875, Louis Prang, um impressor, co­meçou a produzir cartões em massa a um custo aces­sível e a partir daí o costu­me se popularizou.

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