Expectativa é que as visitas ao Bom Velhinho comecem no dia 5 de dezembro, mesma data prevista para abertura do comércio em horário especial
REINALDO SILVA
Da Redação
O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Paranavaí, Carlos Henrique Scarabelli, confirmou que neste ano a casa do Papai Noel será no Paço Municipal, e não mais no Parque Ouro Branco, como era antes. A mudança tem como principal objetivo atrair visitantes para o Centro da cidade, e, assim, movimentar o comércio.

Foto: Arquivo DN
A licitação para contratar a decoração natalina deverá ser publicada ainda esta semana – ou, no máximo, na seguinte. Os detalhes financeiros estão sendo finalizados, mas a expectativa é superar os R$ 2,6 milhões de investimentos feitos em 2024. Não havendo qualquer tipo de intercorrência no processo burocrático e mantendo o cronograma inicial, a decoração natalina será inaugurada em 15 de novembro.
Já as visitas à casa do Papai Noel começarão no dia 5 de dezembro, mesmo dia previsto para a abertura do comércio em horário especial, de segunda a sexta-feira até 22h e aos sábados até 17h.
“Entendemos que a decoração natalina é um dos principais ativos para estimular e fomentar as vendas do comércio local. Estudos recentes realizados pela Prefeitura de Maringá indicam que, para cada R$ 1 investido em decoração natalina, haja retorno estimado de R$ 4 em movimentação econômica”, disse Scarabelli.

Foto: Ivan Fuquini
Como afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, a proposta é concentrar a maior parte dos itens de iluminação e os enfeites na área central da cidade, mas também contemplar os bairros e as principais praças públicas.
A cidade iluminada chama a atenção de moradores de Paranavaí e visitantes de outros municípios da região. O público prestigia o comércio e movimenta a economia, gerando impostos para os cofres municipais, posteriormente aplicados na execução de políticas públicas.
Além do comércio varejista, ganham com o turismo empresas prestadoras de serviços, estabelecimentos do setor gastronômico, inclusive ambulantes que utilizam áreas de praças, e até a rede hoteleira, tanto no eixo central como nos bairros.