REINALDO SILVA
Da Redação
Trocar experiências e contatos. Entender a necessidade de treinar, melhorar e evoluir. Investir em tecnologia. Esses foram alguns pontos destacados pelo presidente do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), Santin Roveda, em evento regional realizado em Paranavaí nesta sexta-feira (31).
Participaram servidores públicos da 14ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Paranavaí e representantes dos serviços correspondentes.
O presidente falou da importância do trabalho desenvolvido pela equipe em prol dos paranaenses, tendo em vista que “o Detran está dentro da indústria, do agro, na vida do empresário e do trabalhador”. A atuação se mostra, por exemplo, na sinalização viária e na preparação dos condutores de veículos.
Presidente do Sindicato dos Servidores do Detran-PR, Adriane Beatriz reforçou que o comprometimento é uma marca importante dos funcionários que atendem à comunidade. Também elogiou o evento, apontando que reuniões técnicas como essa trazem novidades e dão novos ímpetos para trabalhar.

Foto: Ivan Fuquini
Chefe da 14ª Ciretran, Eralda Daminelli sintetizou: “Eventos assim são importantes para que o trânsito seja moderno, organizado e humano”. O vice-prefeito de Paranavaí, Pedro Baraldi, ressaltou a relevância da interação e da comunicação entre os municípios.
A presença de profissionais de centros de formação de condutores, despachantes, documentalistas, estampadoras de placas e empresas de inspeção veicular elevou a relevância do encontro regional no sentido de promover práticas eficientes de gestão e atendimento em todo o sistema de trânsito paranaense.
CNH gratuita – Durante pronunciamento, Santin Roveda voltou a defender a gratuidade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para os paranaenses, conforme já havia dito em entrevista exclusiva ao Diário do Noroeste, publicada nesta sexta-feira (31 de outubro) nas versões impressa e digital.
A avaliação do presidente do Detran-PR é que as taxas são muito elevadas, e os custos podem chegar a R$ 5 mil. Em uma família de trabalhadores, com renda mensal mínima, o processo se torna inacessível – mesmo quando a condução de veículos faz parte do processo de atuação profissional.































