As Empresas Juniores Brasileiras, movimento organizado e representado nacionalmente pela Brasil Júnior, movimentaram em 2021 cerca de R$ 72 milhões, um crescimento de aproximadamente R$ 20 milhões em comparação com o ano de 2020 (R$ 49 milhões). Esse aumento também se deu no número de projetos executados que, em 2021, foram 42.063 e, em 2020, 34.366.
Além disso, no início do ano passado, a Brasil Júnior contava com 1.332 empresas juniores em 254 Instituições de Ensino Superior, sendo 118 Instituições de Ensino Superior Júnior, instituições que possuem mais de 25% dos seus cursos com empresas juniores. Ao final do ano, houve um aumento para 1.531 EJs, 300 Instituições de Ensino Superior, sendo 159 delas Júnior.
Para entender o crescimento basta compararmos com o PIB do Brasil que em 2021, segundo estimativas do Governo Brasileiro, deve ter um aumento de 4,68%. Se compararmos com o crescimento das empresas juniores, vemos que chegou a cerca de 47% a mais que no ano anterior. Mesmo em um ano em que três a cada 10 empresas fecharam as portas, de acordo com o Sebrae, o movimento empresa júnior cresceu.
“Estamos felizes com o impacto que o movimento tem causado na vida de tantos jovens. O crescimento é gradual, visível e tem ajudado a consolidar a experiência profissional de talentos que já estão no mercado de trabalho. Esperamos que 2022 seja um ano ainda melhor e de mais ganhos para o movimento”, afirma Beatriz Nascimento, Presidente Executiva da Brasil Júnior.
As empresas juniores são formadas e geridas, de forma integral, por estudantes universitários, cada qual com seu CNPJ. Estas possuem o objetivo de gerar vivência empresarial aos alunos solucionando problemas reais de clientes.