Uma equipe de pesquisadores vai percorrer casas de Paranavaí para realizar um estudo sobre segurança pública com a população do município. A atividade integra uma pesquisa da área realizada pelo Governo do Paraná para entender como os paranaenses vivenciam a segurança e percebem a violência no dia a dia.
Em um vídeo publicado nas redes sociais nesta terça-feira (2), o 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM) informou sobre a realização da pesquisa e destacou que nenhum dado pessoal será solicitado aos entrevistados durante o contato com o pesquisador.
Segundo o governo estadual, a escolha das casas que serão visitadas foi feita por sorteio. Os entrevistados responderão a um questionário simples aplicado pelo profissional com perguntas sobre segurança. “Ninguém será identificado e nenhuma informação será usada de forma individual. A pesquisa é científica e sigilosa”, garantiu a Secretaria da Segurança Pública (Sesp).
O levantamento está sendo realizado no Paraná desde 24 de julho de 2025. O estudo busca reunir informações sobre a população que já foi vítima de crimes, identificar como esses delitos aconteceram e se houve denúncia dos casos. O governo também deseja entender se a população percebe a presença de fatores de risco ou identifica vulnerabilidades.
A colaboração dos paranaenses com a pesquisa pode ajudar no planejamento de ações voltadas à segurança de cada local. “A participação da população é essencial para que o Estado compreenda melhor a realidade da segurança pública em diferentes regiões, permitindo a formulação de políticas públicas mais eficazes e baseadas em evidências.”
Como identificar o pesquisador credenciado?

Para garantir a segurança da população entrevistada, os profissionais credenciados para a pesquisa estarão devidamente uniformizados e usando crachás com nome, foto e um QR Code que leva ao site da Sesp.
“Todas as informações prestadas pelos entrevistados são protegidas por sigilo e pela Lei Geral de Proteção de Dados (Lei Nº 13.709/2018), sendo utilizadas exclusivamente para fins estatísticos”, esclareceu a pasta.







