REINALDO SILVA
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A manchete “Obras de revitalização e ampliação do antigo IBC já começaram em Paranavaí” estampou a capa da edição impressa de ontem do Diário do Noroeste. Depois da notícia divulgada em primeira mão pelo DN, o prefeito Carlos Henrique Rossato Gomes (Delegado KIQ) utilizou as redes sociais para detalhar o planejamento que irá transformar o espaço de 24 mil metros quadrados.
Começou explicando que a reforma de quase R$ 8 milhões fará dos barracões do antigo Instituto Brasileiro do Café a sede da Secretaria de Infraestrutura e também abrigará o Almoxarifado Central e depósitos.
“O município terá um almoxarifado único, melhorando sobremaneira a gestão e o controle dos suprimentos (entrega e retirada de bens). Com Almoxarifado Central e depósitos próprios, economizaremos aluguéis”, disse o prefeito.
Ao fim das obras, os servidores municipais terão melhores acomodações. Alojamentos e vestiários novos resultarão em mais conforto para a equipe da Secretaria de Infraestrutura, pontuou Delegado KIQ.
Ainda sobre as possibilidades para o novo prédio da Administração Municipal, o prefeito revela que “poderá abrigar uma bomba de combustíveis própria do município, possibilitando a compra direta das distribuidoras, gerando mais economia”.
O texto segue: “Com o desmanche dos barracões da [Secretaria de] Infraestrutura, as madeiras de peroba devem ser utilizadas como tampos das mesas do novo Centro Cívico”. Além disso, o imóvel atual dará lugar a um novo Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), a fim de acolher os alunos do atual CMEI Cecília Vecchiati Giovine.
KIQ conclui a publicação dizendo que “essa é uma obra que tem reflexos em muitas áreas” e “depois de décadas, o IBC terá nova função”.
Ontem, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Paranavaí informou que a obra está sendo executada pela empresa Abbott, Arcoverde & Cia Ltda, vencedora da licitação. Conforme o DN havia destacado anteriormente, os investimentos serão possíveis através do programa de Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa), da Caixa Econômica Federal. O prazo para finalização da reforma é de até dois anos.