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REFEIÇÃO DE NATAL

A polêmica da uva passa no arroz continua

O arroz colorido nas festas de final de ano é presença certa. Vai milho, ervilha, entre outros ingre­dientes, mas um deles gera polêmica por décadas: a uva passa. Há quem goste e quem não suporte nem pensar em comer. “Eu não gosto de algo doce no meio do arroz. Sempre peço para fazerem uma porção separada para eu comer tranquilo”, diz o jornalista gaúcho Rodrigo Alves, 43 anos. “Não gosto de algo doce no meio da comida salgada”, explica.

A polêmica já vem de muitas décadas e é assunto carimbado quando a ceia começa ser definida e não deixa de ganhar espaço nas redes sociais. Como ela foi parar no arroz ninguém sabe ao certo.

Produzido original­mente por egípcios e fení­cios, elas rapidamente se espalharam por toda a Eu­ropa. Na época do solstício de inverno, que acontece no dia 22 de dezembro no Hemisfério Norte, os euro­peus costumam armazenar sementes e frutos secos por conta do período de baixas temperaturas que estavam prestes a enfrentar.

Na Roma Antiga, as uvas passas eram dadas como presente e em al­guns casos até cobertas por ouro. Independentemente da origem, a iguaria é apontada por nutricionis­tas como benéfica para a saúde, se consumida sem exagero.

A uva passa, assim como a uva natural, pos­sui vitaminas de complexo A e B, cálcio, cobre, ferro, magnésio, manganês, po­tássio, zinco. E as uvas de cor escura, possuem tam­bém uma pequena quan­tidade de resveratrol, um importante componente que pode agir com ação anti-inflamatória e oferecer proteção contra doenças cardiovasculares. No pro­cesso de desidratação, ela perde água e deixa o açúcar mais concentrado.

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