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NEGÓCIOS

Brasil é segundo país do mundo em taxa de potenciais empreendedores

O Brasil é o segundo país do mundo em quantidade de pessoas com potencial para o empreendedorismo, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae — Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Perdemos apenas para o Panamá, mas ficamos à frente de países como Estados Unidos, China e África do Sul, entre 49 nações avaliadas.

O levantamento mostra ainda que 67% da população brasileira adulta (entre 18 e 64 anos de idade) já está envolvida com algum negócio próprio, seja em funcionamento ou em vias de. Ao todo, são 93 milhões de pessoas, aproximadamente. No estudo, o Sebrae aponta também que a qualidade do empreendedorismo melhorou no país e que a crise econômica provocada pela Covid-19 começou a ficar para trás.

Apontada entre as melhores cidades do Brasil para empreender, segundo o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), produzido pela Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), Jundiaí (a cerca de 45 quilômetros da capital paulista) apresenta números que comprovam a força do desejo dos brasileiros em abrir um negócio para chamar de seu.

De acordo com dados da Unidade de Gestão de Governo e Finanças (UGGF) da Prefeitura Municipal de Jundiaí, a cidade registrou um aumento de 27,6% no número de MEIs (Microempreendedores Individuais) e chegou a 6.247 microempresas licenciadas no primeiro trimestre de 2023. Até dezembro de 2022 o número era de 4892 microempresas.

“O empreendedorismo é um dos principais fatores que alavancam a pujante economia de Jundiaí. Dessa maneira, o poder público cria condições favoráveis, realiza investimentos em tecnologia e garante condições favoráveis para que o jundiaiense tenha confiança para investir na cidade”, comenta o Gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi.

Ele conta que durante a pandemia os jundiaienses foram estimulados pela Prefeitura a criarem pequenas e microempresas, por meio do programa Jundiai Empreendedora. “Com a simplificação da máquina pública, investimentos em tecnologia, redução de taxas e impostos e a agilidade para abrir novos negócios, a população passou a sentir mais confiança para investir na cidade”, conclui o gestor.

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