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Chicão falou sobre o contrato e fez questão de destacar o trabalho dos parceiros
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ACP

Clube não renova com investidores para a temporada de 2022

Na última terça-feira (23) ficou definido que a empresa JL Soccer não será mais investidora do Atlético Clube Paranavaí (ACP). A decisão saiu após uma reunião do Conselho Deliberativo do clube. No time desde 2020 e com contratado assinado até o fim de 2021, os investidores têm a opção de renovação automática, mas na reunião eles apresentaram um novo contrato com a duração de dez anos. O clube não aceitou assinar o documento antes de o jurídico analisar as condições previstas.

De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do ACP, Francisco Carneiro do Santos Soares (Chicão), o clube de primeiro momento não concordou com duas cláusulas e tempo do contrato. Também pediu um prazo para o jurídico analisar. Ele afirma que foi feita uma contraproposta de firmar novo acordo com o prazo de cinco anos, mas nenhuma das opções foram aceitas por parte dos investidores, que decidiram não continuar no clube em 2022.

 

Transparência e volta – Chicão comenta que a empresa JL Soccer cumpriu com o que proposto para esses dois anos em que permaneceu em Paranavaí. Sem descartar definitivamente o fim da parceria, ele enxerga com bons olhos a continuidade dos investidores.

Mas, ressalta que é um contrato longo e precisa ser analisado com muita calma. Atualmente o ACP tem uma dívida em torno de R$ 400 mil em de ações trabalhistas. Chicão diz que as dívidas com a Federação e a Receita foram quitadas pela JL Soccer.

Se encerrada a parceria entre JL Soccer e ACP, Chicão entende que o clube ainda terá condições de montar um time para disputar a Série C. Ele já foi procurado em outras ocasiões por alguns investidores, mas, por ter contrato vigente, decidiu não abrir conversas ou ouvir as propostas.

Questionado sobre a possibilidade de não conseguir encontrar um novo investidor, o presidente afirma que as chances de o clube fechar as portas são mínimas. Para 2022 o projeto será começar a trabalhar com o Sub-19 e, caso não consiga montar um time para o estadual, irá pedir uma licença de dois anos.

Ao fim da entrevista o presidente do Conselho Deliberativo ressalta que em nenhum momento o clube se negou a assinar o contrato e apenas foi pedido o prazo para análise.

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