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Números do comércio foram apresentados pelo Governo
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EM JUJLHO

Comércio paranaense alcança o melhor resultado do ano com crescimento de 6,2%

O comércio varejista paranaense deu um novo sinal de recuperação e alcançou em julho o melhor desempenho do ano no crescimento do volume de vendas. De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (10), o incremento em relação a junho foi de 6,2%, quase seis vezes maior do que a média nacional, que ficou em 1,1%.

Foi também o segundo melhor desempenho entre todos os estados do País no período, atrás apenas de Santa Catarina (6,7%).

A variação mensal em relação a julho de 2020 também foi positiva, de 11,9%, com o acumulado do ano apontando alta de 8,6% e de 6% nos últimos 12 meses – o levantamento é ampliado, ou seja, abrange todos os segmentos, incluindo automóveis e materiais de construção.

“Com o avanço da vacinação e a diminuição nos índices relacionados à pandemia da Covid-19, como a taxa de mortalidade e a ocupação dos leitos hospitalares, o comércio pôde avançar. Sempre, é claro, garantindo todas as normas de segurança sanitária exigidas pela Secretaria de Estado da Saúde. É um desempenho importante que reforça a perspectiva de um fim de ano bem melhor, com aumento significativo no volume de vendas”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

“Tudo isso tem um impacto bastante significativo na economia do Paraná, com geração de emprego e renda em todas as regiões”, acrescentou.

Esse foi o quarto desempenho positivo do comércio varejista do Paraná em 2021. Em fevereiro o IBGE apontou um crescimento de 2,7%; abril fechou com 2,7% e maio com 4,3%. Nos outros meses houve estabilidade ou retração, de 0% em janeiro, -2,4% em março e -3,5% em junho, já considerando os ajustes sazonais.

SEGMENTOS – Os principais condutores do setor no ano foram as vendas de materiais de uso doméstico (34,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (21,8%), tecido, vestuários e calçados (20,1%), material de construção (18,8%), veículos, motocicletas, partes e peças (18,4%), móveis (6%) e combustíveis e lubrificantes (2,7%).

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