Conheça a microfisioterapia, técnica francesa focada na cura de traumas para melhorar a qualidade de vida

Em Paranavaí, a fisioterapeuta Adriana Brill é especialista no procedimento. Por meio de um ciclo terapêutico, a profissional atua para curar traumas e devolver bem-estar aos pacientes

Técnica francesa desenvolvida pelos fisioterapeutas e osteopatas Daniel Grosjean e Patrice Benini, a microfisioterapia é uma vertente terapêutica que vem ganhando popularidade no Brasil. Com o propósito de melhorar a qualidade de vida dos seres humanos, a técnica busca identificar a causa primária de doenças e, por meio da cura de traumas, devolver o bem-estar ao paciente que lida com patologias. 

Fisioterapeuta especialista em microfisioterapia, Adriana Brill, profissional de Paranavaí, explica que o principal objetivo do procedimento é identificar no corpo de uma pessoa, por meio de toques sutis, os traumas que ela possa ter enfrentado na vida e que possam estar relacionados às doenças desenvolvidas. 

“Às vezes, a gente passa por alguns traumas que o corpo não está preparado para jogar para fora. E aí ele guarda. A técnica vai encontrar o local onde o corpo guardou e desfazer a memória celular desse trauma”, detalha a especialista. Segundo ela, a memória do fato não será apagada, “mas o corpo não vai mais reverberar aquilo que ele tinha guardado”, acrescenta. 

A microfisioterapia se baseia na ideia de que o corpo humano é capaz de responder a agressões externas, físicas ou emocionais, guardando tais agressões na memória tecidual. Com o passar do tempo, novas tensões podem ser desenvolvidas e resultar no surgimento de problemas físicos. 

Ciclo terapêutico

Aliada à técnica, outros dois procedimentos podem ser aplicados com o objetivo de restabelecer a qualidade de vida: as leis biológicas e a grade de lealdade familiar. Juntas, as três formam o Ciclo Terapêutico Adriana Brill, focado na cura de dores e melhora do bem-estar geral. 

De acordo com a microfisioterapeuta, as leis biológicas, observando os problemas de saúde do paciente, mostram em qual conflito interno a pessoa está estacionada. É o chamado ponto cego. Isso ocorre, segundo ela, porque cada comportamento humano está ligado a uma dor. 

“Por exemplo, quando uma mulher tem infecção de urina, eu sei que essa pessoa tem uma dificuldade de colocar limites na vida dela. É o mesmo princípio que leva um animal a marcar território com a urina: um reflexo instintivo. É isso que as leis biológicas conseguem enxergar”. 

Já a grade de lealdade familiar trata das repetições inconscientes de padrões herdados do sistema familiar. “Muitas vezes, você se vê repetindo comportamentos que jurou evitar. Isso acontece porque existe uma lealdade silenciosa à sua história familiar, que limita seu livre-arbítrio”, afirma Adriana.

Juntas, as técnicas são capazes de retirar traumas e, por meio do autoconhecimento, devolver paz de espírito ao paciente. “Quando você entende por que reage de determinadas maneiras, passa a ter liberdade para agir de outro jeito. E isso é o que nos aproxima da verdadeira felicidade”, conclui.

SERVIÇO 

Adriana Brill

Endereço: Rua Ettore Giovine, 2120, Jardim São Cristóvão, Chronos Espaço Corpo e Mente, Paranavaí

Telefone/Whatsapp: (44) 9 8804-4582

Facebook: Dra Adriana Brill Microfisioterapeuta

Instagram: @dra.adrianabrill