(44) 3421-4050 / (44) 99177-4050

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Compartilhe:

URGENTE

Corpo de Maria Gessé é encontrado por dois pescadores na tarde desta terça-feira

Na tarde desta terça-feira (19), o corpo de Maria Gessé, a última vítima da tragédia causada pela cabeça d’água que passou pelo Ribeirão Paranavaí no domingo (17), foi encontrado por pescadores. José Aparecido Pereira, de 53 anos, que trabalha como vigilante, e Benedito Santos, de 73 anos, foram os responsáveis por localizar o corpo na água.

“Nós estávamos descendo o rio, pescando. Quando chegamos mais lá embaixo, eu olhei do lado e vi o corpo da mulher. Eu fui ligar para os bombeiros, mas não estava dando torre. Eu subi e chegando na ponte, os bombeiros encostaram e nós falamos para eles”, explicou José Aparecido Pereira.

As buscas por Maria Gessé iniciaram no mesmo dia do incidente, com a mobilização das equipes do Corpo de Bombeiros de Paranavaí. O CBMPR mobilizou recursos consideráveis, 3 caminhonetes do 9° Subgrupamento de Bombeiros Independente (9SGBI) e uma do 3º Grupamento de Bombeiros (3º GB) com o cão farejador, além de uma força-tarefa composta por 15 bombeiros militares, diretamente envolvidos na operação de resgate durante o período da busca.

O corpo foi encontrado a aproximadamente 6 quilômetros da origem do incidente. Segundo o Corpo de Bombeiros, a região tem muita dificuldade para o acesso, porque é uma mata fechada, ciliada beira rio, e tem uma certa correnteza e entulho. Essa foi a dificuldade de chegar até o corpo, principalmente com acesso pela mata.

“A gente foi iniciar o período de buscas, dando continuidade ao que foi feito, e a gente se deparou com dois pescadores próximos às localidades de busca, e eles informaram que possivelmente tinham visto o corpo rio abaixo. A gente foi até os locais indicados e teve que acessar algumas partes de mata até a achada do corpo”, disse o sargento Sandro Sorrilha.

De acordo com o segundo pescador, Benedito Santos, o rio não costuma ser perigoso, mas o local onde a vítima foi encontrada é difícil de acessar.  “Se fosse por eles [Corpo de Bombeiros] mesmo, e eu não ensinasse, eles iam retirar o corpo subindo o rio, e aí eles não conseguiriam. Aí eles tiraram o corpo”.

O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para recolher o corpo da vítima.

Abaixo, o trecho de onde o incidente aconteceu até a localização do corpo:

 

Compartilhe: