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SEGURANÇA

Crea-PR fiscaliza obras de construção civil nos 399 municípios do Estado

A equipe de fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) contabilizou vistorias nos 399 municípios do Estado, em 2022. A novidade é que, graças ao cruzamento de dados e ao aprimoramento de processos internos, foi possível percorrer todas as cidades em oito meses. E com maior abrangência: de janeiro a agosto deste ano, foram fiscalizadas 9.130 obras públicas e privadas, 43,8% a mais do que em todo o ano de 2021, 6.350.

A gerente do Departamento de Fiscalização (Defis) do Crea-PR, engenheira ambiental Mariana Alice Maranhão, ressalta que o trabalho desenvolvido atende a um dos princípios da Resolução nº 1.134, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o de abrangência territorial.

“Conseguimos estar presentes nos 399 municípios do Paraná. Em muitos daqueles que não temos inspetorias, mais de uma vez. Com o cruzamento de nossos dados com os de Administrações Municipais e de portais de transparência dos municípios e do Tribunal de Contas do Estado, é possível identificar obras públicas e privadas que apresentam algum tipo de irregularidade”, explica Mariana.

Nos oito meses de fiscalização deste ano, foram registrados 5.567 processos. As principais irregularidades encontradas foram: a falta de Anotação de Responsabilidade técnica (ART), 2.743; o exercício ilegal da profissão, 1.439; e a falta de registro no Crea-PR por parte das empresas, 834.

No mesmo período, na Regional de Maringá, as principais irregularidades identificadas foram: falta de ART, 401; exercício ilegal da profissão, 150; falta de registro da Pessoa Jurídica, 147.

As fiscalizações de obras da construção civil não ficaram restritas à zona urbana das cidades. “Temos como verificar a existência de estruturas em construção no campo e cumprir uma das atividades-fim do Crea, que é a fiscalização, visando, ao final, minimizar riscos e proteger a sociedade”, comenta a gerente do Defis.

Mariana acrescenta que 60% das infrações são regularizadas antes que ocorra a autuação e que a comunidade pode contribuir, fazendo denúncias, que podem ser anônimas. “O trabalho de fiscalização não para. Continuamos monitorando novas obras públicas e privadas em andamento ou iniciando, no Estado.”

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