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RECOMENDAÇÕES

Dar brinquedo de presente requer atenção

Não é incomum che­gar o Natal e quem gosta de fazer um agrado para crianças, sejam afilhados, sobrinhos, netos entre ou­tras, optar por definir um orçamento e sair às com­pras de olho nele esquecen­do de alguns detalhes que são muitos importantes. O presente, comprado com muito carinho, pode se transformar em um grande problema para os pais. Além do indispensável selo do Inmetro, o Papai Noel deve prestar a atenção na faixa etária da criança e mesmo assim recomendar os pais para que verifiquem se o presente está sendo uti­lizado da forma correta. E determinados itens somen­te podem ser presenteados com a aprovação dos pais. É o caso de uma bateria ou outro que emite sons. Em poucas horas os pais não vão suportar o barulho.

O primeiro cuidado ao pegar um brinquedo para olhar é ver se ele tem o selo de conformidade do Inmetro. “A presença des­se selo de conformidade significa que o produto passou por um processo de avaliação e demonstrou cumprir com os requisitos de segurança”, afirma o diretor de Avaliação da Conformidade do Instituto, Leonardo Rocha, ao lem­brar que a avaliação é feita pelo Inmetro, pelos orga­nismos de certificação e laboratórios de ensaio uma vez por ano nas fábricas e que a responsabilidade pela manutenção da conformi­dade recai, portanto, sobre o próprio fabricante.

Obrigatório em brin­quedos desde 1992, o selo do Inmetro é concedido depois que o produto passa por vários ensaios em la­boratórios. São analisados itens de segurança como impacto e queda (bordas cortantes e pontas agudas); mordida (partes pequenas que podem ser levadas à boca); toxicidade (metais e substâncias nocivos à saú­de); inflamabilidade (risco de combustão em contato com o fogo); e ruído (níveis acima dos limites estabele­cidos pela legislação).

Também é importante observar a indicação de faixa etária que está rela­cionada a segurança e ao aspecto cognitivo: os brin­quedos são classificados por faixa etária. Rocha des­taca que alguns brinquedos não são indicados para crianças de até 6 meses ou de até 3 anos, por exemplo, por questões de segurança. “São brinquedos que têm peso incompatível com a idade da criança, têm uma ponta ou alguma coisa incompatível com a faixa etária”.

 O perigo da febre – A febre ainda continua. O pop-it segue sendo o brinquedo da moda entre crianças. É uma peça de silicone coberta por peque­nas saliências que podem ser empurradas de um lado para o outro, fazendo um barulho que faz lembrar os estouros das bolinhas do plástico bolha. Seria para acalmar as crianças mais agitadas. Alivia o estresse, segundo alguns especialistas. O brinquedo tem mais de quarenta anos e acabou virando febre na internet por influência de um macaco-prego da Caro­lina do Norte, nos Estados Unidos, que tem um grande número de seguidores nas redes sociais.

O brinquedo precisa ter a certificação do In­metro. Assim como outros produtos comprados em camelôs, geralmente oriun­dos da China sem cuidados com peças que se soltam e insumos utilizados na produção, ele pode ter al­gum componente tóxico, seja no silicone ou tintura utilizada para dar cor.

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