REINALDO SILVA
reinaldo@diariodonoroeste.com.br
O dia 1º de agosto marca o início do ano epidemiológico para fins de controle da dengue. A partir dessa data, os municípios fazem nova contagem das notificações e dos casos da doença e acompanham a evolução dos números, a fim de traçar estratégias de combate.
Desde que o ciclo 2022/23 começou, o Noroeste do Paraná notificou 694 pacientes com quadro de saúde suspeito de dengue. Desse total, são 478 casos negativos, 124 positivos e 62 em investigação. Até agora, nenhum óbito foi registrado na região.
O Boletim da Dengue de Paranavaí mostra que até quinta-feira (20), a Secretaria Municipal de Saúde registrou 419 situações suspeitas de dengue, com 381 resultados negativos, 35 positivos e três aguardando análises laboratoriais.
Esta semana, o Ministério da Saúde lançou uma campanha nacional de combate ao mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti, que também é responsável pela transmissão de outras doenças, como zika, chikungunya e febre amarela.
O objetivo é intensificar as ações preventivas e levar orientações para os moradores: qualquer objeto ou recipiente que acumule água tem potencial para se transformar em um criadouro do mosquito. É preciso eliminar o problema. De acordo com o Ministério da Saúde, serão feitas inserções na televisão, no rádio e na internet, abordando os principais focos de proliferação.
No Paraná, os dias 8 e 9 de novembro darão início a uma grande mobilização. De acordo com o chefe regional da Vigilância em Saúde, Walter Sordi Junior, além do trabalho direto com os moradores, haverá uma série de atualizações e capacitações voltadas para os profissionais dos municípios que atuam no controle de endemias, atividades presenciais e online.
O Boletim da Dengue de Paranavaí mostra que até quinta-feira (20), a Secretaria de Saúde registrou 419 situações suspeitas de dengue, com 381 resultados negativos, 35 positivos e três aguardando análises laboratoriais.
