(44) 3421-4050 / (44) 99177-4050

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Compartilhe:
Dr. Rafael Tanck Sandri, advogado inscrito na OAB/PR nº 69.869, especialista em planejamento patrimonial familiar e proprietário do escritório Sandri Advocacia
Dr. Rafael Tanck Sandri, advogado inscrito na OAB/PR nº 69.869, especialista em planejamento patrimonial familiar e proprietário do escritório Sandri Advocacia

ARTIGO

Divórcio em jogo? Saiba como a Holding Familiar pode ser sua aliada

A holding familiar é uma ferramenta poderosa para proteger e perpetuar o patrimônio, além de facilitar a sucessão para os herdeiros sem a necessidade de inventário. Mas o que acontece quando o divórcio entra em cena? Será que o futuro desse planejamento está em risco?

Divórcio e Holding Familiar: proteção ou risco?

A holding, quando bem estruturada, pode evitar que os bens da família sejam divididos diretamente, uma vez que eles estão sob o controle da pessoa jurídica. No entanto, o regime de bens adotado no casamento influencia a forma como as quotas da holding serão tratadas no divórcio. Em regimes de comunhão parcial, por exemplo, as quotas adquiridas durante o casamento podem ser alvo de partilha.

Outro fator importante é a administração da holding. Se ambos os cônjuges têm papéis ativos na gestão da empresa, o divórcio pode gerar disputas sobre o controle e o futuro da holding, complicando ainda mais o cenário.

Planejamento patrimonial para evitar conflitos

Para minimizar os riscos, é essencial que a constituição da holding preveja possíveis separações. Cláusulas específicas no contrato social podem regular a divisão de quotas e o controle da empresa, evitando conflitos. Além disso, instrumentos complementares, como acordos de sócios e pactos antenupciais, ajudam a proteger o patrimônio e a garantir uma sucessão organizada.

Perpetuação e sucessão patrimonial

Apesar das complicações que um divórcio pode trazer, a principal função da holding familiar continua sendo a proteção e perpetuação do patrimônio, garantindo que a sucessão ocorra sem a necessidade de inventário. Com um planejamento adequado, é possível preservar o patrimônio da família e assegurar uma transição tranquila para os herdeiros.

Conclusão

O divórcio pode impactar a holding familiar, mas, com um planejamento patrimonial cuidadoso e a inclusão de cláusulas específicas, é possível evitar litígios e proteger o patrimônio. Além disso, a holding familiar pode ser um meio de facilitar um divórcio harmonioso, promovendo a manutenção da harmonia familiar. Mesmo em momentos de ruptura, a holding pode continuar cumprindo seu papel de garantir a perpetuação dos bens da família.

SERVIÇO

Telefone/WhatsApp: (44) 3045-7345

Instagram: @rafaelsandri.adv

Endereço: Rua Guaporé, nº 1676

Compartilhe: