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SISTEMA DIAMANTINO

Documento sobre tecnologia para renovação de pastagens é protocolado no MAPA

Uma correspondência com informações sobre o Sistema Diamantino, nova tecnologia para renovação de pastagens, em processo de validação na Embrapa, foi protocolada nesta semana (dia 5 de fevereiro) junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). O documento foi endereçado ao Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) e visa esclarecer a funcionalidade e objetivos da iniciativa e colaborar com os objetivos do Comitê.

As pesquisas com o “Diamantino” estão sendo tocadas desde 2021 em uma parceria Embrapa, Latina Seeds e Fundapam (Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental), no âmbito da unidade Agropecuária Oeste (Dourados, MS). O modelo, em fase final de desenvolvimento, sugere um processo de renovação de pastagem a partir de consórcios entre Braquiárias, Panicuns e Sorgão Gigante, garantindo também geração simultânea de renda (produção de silagem em curto período, de até oito meses), sinalizando com providencial amortização de custos para o produtor.

O encaminhamento da carta foi feito pessoalmente pelo idealizador e liderança do Movimento + Sorgo e CEO Latina Seeds, Willian Sawa, que cumpre agenda em Brasília nesta semana. O documento enfatiza que o sistema “permite a conversão de pastagens degradadas em pastos de alto rendimento, espaço para uma pecuária eficiente, produtiva e de baixo impacto, sem a necessidade de ampliação de área. Portanto, é um modelo que oferece renovação para a pecuária”.

A partir do final de março, com a colheita do consórcio para a silagem, começam a ser fechados os últimos números para validação científica do sistema, que deve acontecer a partir da publicação de um documento. Além de áreas dentro da Embrapa, o “Diamantino” também conta com experimentos em propriedades particulares (pecuaristas parceiros) nos municípios de Jateí e Vicentina, ambos em Mato Grosso do Sul.

Na carta protocolada no MAPA, Sawa sinaliza que a expectativa é de que “os empreendimentos pecuários interessados tenham amplo acesso à tecnologia, com apoio, incentivo e financiamento, seguindo os preceitos científicos validados pela Embrapa”.

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