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MERCADO-FINANCEIRO

Dólar abre segunda em estabilidade após semana de desvalorização ante real

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em estabilidade nesta segunda-feira (19) após ter registrado mais uma semana de desvalorização ante o real. A moeda americana vem sendo afetada pela pausa na escalada de juros nos Estados Unidos e pelo otimismo com a economia do Brasil, que atrai recursos para o país.
Às 9h05 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,02%, a R$ 4,8222 na venda. Na B3, às 9h05 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,09%, a R$ 4,8335.
Na sexta (16), porém, o dólar fechou em alta, num movimento de correção depois de ter renovado seus valores mínimos do ano em sessões anteriores.
Já a Bolsa brasileira fechou em queda de 0,38% na sexta, perdendo o patamar dos 119 mil pontos num dia também marcado por correção de papéis que tiveram valorização nos últimos pregões. Na semana, porém, o Ibovespa acumula alta de 1,4%.
Além disso, o índice também foi pressionado por um movimento técnico relacionado ao vencimento de opções sobre ações na Bolsa.
As opções são contratos que dão ao titular o direito de vender ou comprar um ativo numa data específica no futuro por um valor pré-determinado. O vencimento de opções, ou seja, a data limite para exercer esse direito, sempre ocorre na terceira sexta-feira do mês, o que impacta o preço dos ativos no pregão do dia.
A Bolsa foi puxada principalmente pelas ações da Localiza, que caíram 2,34% e ficaram entre as mais negociadas da sessão após a empresa ter anunciado uma oferta bilionária de ações.
Baixas de ações do setor de varejo, que passam por correção e são afetados pelas projeções de inflação, também pressionaram o Ibovespa. Carrefour, Assaí e Via registraram quedas de 6,46%, 4,18% e 4,14%, respectivamente.
As perdas do setor fizeram o Ibovespa operar no negativo mesmo com altas de Petrobras e Vale, que subiram 0,85% e 0,16%, respectivamente, apoiadas pelas commodities no exterior.
Os mercados futuros tiveram alta no dia, com os contratos com vencimento em janeiro de 2024 indo de 13,00% para 13,02%. Os para 2025 saíam de 11,00% para 11,13%. Apesar da alta, os juros futuros seguem em baixo patamar.
No exterior, a moeda americana registrou queda, com o índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, caindo 0,81%.
Já os índices acionários dos Estados Unidos começaram o dia em alta, mas reverteram os ganhos após autoridades do Fed terem reduzido o otimismo de que a escalada de juros americanas está próxima do fim.

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