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DEBATE

Escassez de cobre impacta indústria brasileira

Segundo estimativas feitas por empresas internacionais de consultoria a oferta de cobre crescerá em uma proporção menor do que a demanda até 2031. Isso resultará em problemas na cadeia de suprimentos, assim como no preço, aumentando custos para a indústria. O problema, no entanto, deve afetar em proporção menor a Cecil Laminação de Metais, que há alguns anos adotou um modelo de produção sustentável, que recicla o cobre extraído de produtos já descartados por outras companhias ou por consumidores.

Usado na fabricação de produtos elétricos, eletrônicos, tubos e ferramentas o cobre tem como principais características a alta condutividade térmica e elétrica, a maleabilidade, a ductilidade e o brilho metálico característico. Sua demanda tem aumentado em parte por causa das mudanças que o sistema energético vem sofrendo mundialmente. A troca de combustíveis fósseis por energias limpas exigem a produção de equipamentos elétricos (painéis solares, carros elétricos etc.), que usam cobre em suas estruturas.

De acordo com a consultoria S&P Global, este ano a demanda global de cobre chegará a 26,3 milhões de toneladas e a oferta a 26,4 milhões. Mas outra consultoria, a McKinsey estima uma demanda de 36,6 milhões de toneladas até 2031 e oferta de apenas 30,1 milhões.

No caso da Cecil, o cobre é matéria-prima para fabricação de laminados, trefilados, fios e vergalhões. A empresa também faz produtos à base de latão. “A política de reaproveitamento adotada pela Cecil tem dois objetivos claros. Reduzir o impacto ambiental e diminuir custos de processamento e produção. Essa iniciativa tem se mostrado acertada em todos os aspectos, principalmente em momentos de escassez, quando os preços sobem”, comenta a CEO da Cecil, Maria Antonietta Cervetto.

Ela lembra que é esta postura alinhada com a sustentabilidade que garantiu a longevidade da Cecil. A empresa acaba de completar 60 anos e, para comemorar, lançou o livro “Inspirada por desafios e movida por pessoas – Cecil: 60 anos”, que conta a trajetória da empresa nas seis décadas de sua existência.

Alinhada à Agenda de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), a Cecil recicla grande parte do cobre usado em sua produção. Ela também capta toneladas de óxidos resultantes dos processos de fundição do cobre e do latão, livrando a atmosfera de partículas prejudiciais à saúde e aumentando a rentabilidade da companhia, pois esses óxidos servem de matéria-prima para outras indústrias.

“Nossa política de sustentabilidade não se limita ao meio ambiente e à governança corporativa. Também nos preocupamos com a inclusão social, a diversidade e apoiamos entidades assistenciais nas cidades onde temos fábricas”, comenta a CEO.

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