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LIONS CLUB

Expoflores segue até domingo em Paranavaí com atendimentos das 9h às 21h

REINALDO SILVA

reinaldo@diariodonoroeste.com.br

A chácara de Altair Danziger, em Paranavaí, reúne aproximadamente 50 tipos de árvores frutíferas, quase metade, mangueiras. Na tarde desta segunda-feira (15), ele fez mais uma aquisição: comprou um pé de manga palmer. “Sempre procurei, mas é muito difícil de encontrar.”

Encontrou entre as 400 variedades de plantas comercializadas na 23ª Expoflores, evento organizado pelo Lions Club de Paranavaí. Os preços variam de R$ 3 a mais de R$ 300, conforme a escolha do consumidor, e parte do dinheiro arrecadado com as vendas será destinada ao Movimento Familiar Cristão – a cada ano, uma entidade assistencial é indicada pelo clube de serviço.

Os atendimentos seguem até domingo (21), sempre das 9h às 21h, na sede do Lions Club, na Rua Antônio Felipe, 280. O pagamento pode ser feito em dinheiro, com cartão bancário ou por transferência via Pix.

O vice-presidente Luiz Fernando Machado reforçou o convite à comunidade de Paranavaí e aos moradores de toda a região: “Venham visitar a Expoflores”. Apontou algumas variedades que fazem mais sucesso entre os compradores, a exemplo dos cactos, das suculentas e das orquídeas. Entre as novidades deste ano estão a palmeira de Madagascar e o cacto torcido.

Para citar alguns valores praticados nesta edição da feira: arruda, hortelã, cravinho e onze horas são opções de R$ 3; uma unidade de palmeira-azul custa R$ 340; e na faixa intermediária, a roseira custa R$ 28 e a planta carnívora, R$ 32.

Há também vasos, terra para plantio, pedras e adubos.

Altair Danziger encontrou a planta que há tanto procurava, um pé de manga palmer. Foto: Ivan Fuquini

O vice-presidente do Lions Club incentivou as pessoas a prestigiarem a Expoflores o quanto antes, pois pode ser que a variedade de planta desejada seja vendida, sem reposição. Novas remessas chegam diariamente, mas não significa que sejam as mesmas à venda até então.

Para Altair Danziger, apresentado no início desta matéria, era como se a árvore que tanto buscava estivesse esperando. Era o último exemplar de manga palmer da Expoflores. Segundo ele, dentro de dois anos já conseguirá colher as frutas; da mesma forma que as outras cultivadas na propriedade, serão para consumo próprio e não com fins comerciais.

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