Saber se comunicar de forma concisa e correta pode auxiliar na realização mais harmoniosa das práticas profissionais e, sobretudo, agregar valor à carreira. A comunicação, seja ela verbal, escrita ou gestual, é uma das soft skills mais valorizadas hoje no mercado de trabalho. E a falta de comunicação tornou-se o problema número 1 nas empresas, principalmente quando há mudanças e elas não são divulgadas.
Essas são as constatações da equipe do Laboratório de Desenvolvimento Humano (DHLab) da FAE Centro Universitário, que está preparando o Bloco 2 com o tema “Comunique-se”, justamente para ajudar os participantes a entender a importância de desenvolver adequadas formas de comunicação profissional. Falar e escrever de forma concisa e correta, desenvolver a compreensão da linguagem não verbal, reportar informações coletadas baseadas em fatos e emitir opiniões com cuidado e respeito são os principais objetivos do Bloco.
A professora Areta Galat, coordenadora do Núcleo de Relações Internacionais da FAE Centro Universitário e palestrante do Bloco 2, atenta para o fato de que a boa comunicação, ou a falta dela, impacta de forma crucial os resultados na carreira (e, claro, na vida pessoal). “Quando nos comunicamos de forma inadequada, produzimos incertezas e dúvidas e despertamos desconfiança nos nossos colegas e colaboradores. Pior de tudo: elevamos o nosso estresse, gerando boatos, fofocas, rumores, etc. A falta de comunicação também é responsável pela baixa produtividade de alguns funcionários, pelo atraso em prazos, por tarefas não realizadas e pelo mau atendimento aos clientes”, alerta a professora.
O DHLab tem o objetivo de auxiliar o profissional no desenvolvimento e aperfeiçoamento de suas habilidades, não somente as técnicas, mas essencialmente as comportamentais. “Hoje o estudante desenvolve bem suas habilidades técnicas, mas muitas vezes é preciso agregar outras e uma das soft skills mais requisitadas é a comunicação”, explica Areta.