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DEBATE

“Fortalecer a indústria acelera o combate ao aquecimento global”, diz presidente da CNI

As ações de combate ao aquecimento global serão mais efetivas se forem acompanhadas de medidas consistentes voltadas ao fortalecimento da indústria nacional e ao cuidado com o meio ambiente. E, nesse processo, a preocupação com a sustentabilidade deve ser estendida a toda a cadeia produtiva, como um meio de agregar valor e promover o crescimento e o desenvolvimento econômico do país.

“Devemos unir esforços em favor da neoindustrialização. A indústria brasileira reúne condições únicas para ser umas líderes mundiais da baixa emissão de carbono e da sustentabilidade. Temos uma oportunidade ímpar, talvez a última dessa geração, de revitalizar a indústria brasileira. Com um setor industrial mais inovador, dinâmico e competitivo, o Brasil poderá crescer de forma vigorosa e sustentável e gerar a renda e os empregos necessárias para melhorar a qualidade de vida da população”, afirma o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban.

A mensagem foi direcionada a empresários, representantes do governo e de instituições, em Dubai, nesta quarta-feira (6/12), no Diálogo Empresarial para uma Economia de Baixo Carbono. O encontro discute estratégias para avançar em direção a um futuro mais sustentável. Realizado em paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), o debate aborda temas importantes para a indústria, como as ações para a descarbonização da produção, transição energética e desafios tecnológicos e regulatórios.

Alban destacou que o país vive um momento especialmente importante no contexto global e que a relação bilateral do Brasil com outros países é importante nesse processo de descarbonização. O presidente da CNI também defendeu o combate ao desmatamento ilegal e a recuperação de áreas degradadas para que o Brasil consiga reduzir as emissões de gases de efeito estufa. E defendeu a aprovação de marcos legais que deem segurança e previsibilidade aos investidores, como a regulamentação do mercado de carbono.

“Devemos conhecer o valor econômico da nossa biodiversidade e propor políticas públicas que estimulem o uso sustentável da biodiversidade e incentivem os investimentos em pesquisa e inovação. Para isso, é essencial a aprovação de marcos legais que deem segurança e previsibilidade aos investidores. Precisamos promover o encadeamento da produção nacional para sermos mais competitivos, e avançar na digitalização para aumentarmos a produtividade”, ressaltou Alban.

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