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Adão Ribeiro, editor do DN, e o escritor paranavaiense Renato Benvindo Frata, autor de “Fragmentos”
Adão Ribeiro, editor do DN, e o escritor paranavaiense Renato Benvindo Frata, autor de “Fragmentos”

LITERATURA

Fragmentos: O olhar poético do paranavaiense Renato Benvindo Frata

Renato Benvindo Frata é uma referência da cultura paranaviaense. Cronista, o autor apresenta a sua mais recente obra: Fragmentos. O livro será lançado oficialmente no início do próximo ano, mas o escritor nos presentou esta semana com sua visita e com um exemplar, composto por 102 crônicas e seus excertos. Lê-se a generosa dedicatória: “Para o amigo Adão Ribeiro, com admiração por seu trabalho em 15/12/22”. Que honra!

Gentil, Frata citou a importância do jornal e de personalidades marcantes a exemplo Saul Bogoni, jornalista falecido em maio de 2020. Saul foi integrante da Academia de Letras e Artes de Paranavaí – Alap, que será presidida mais uma vez por Renato Frata em 2023.

Como intitulado no livro “Fragmentos”, Renato Benvindo Frata é paranaense por adoção, professor universitário aposentado e advogado na ativa, é presidente de honra da Academia de Letras e Artes de Paranavaí e autor de diversos livros.

O Diário do Noroeste publicará semanalmente as crônicas que compõem o “Fragmentos”. Para iniciar, a apresentação da obra, da lavra do próprio autor:

“Luzes captadas e ouvidos abertos martelam a memória gravando fatos.

Cada um ao seu modo, até que se fundem em lembranças e se aninham a amadurecer, como filhotes aquecidos pelas plumas do tempo. Assim ficam, latentes, quietos, ganhando força a espera de não sei quando para se transformarem em inquietação avivada de sentimentos de prazer e orgulho a produzirem ideias, imaginação e bem-estar, conjunto que se transforma em inspiração na metamorfose de coisas vistas, ouvidas e vividas.

Daí para o papel, basta vontade e coragem porque, como concebidas já vêm prontas, são crônicas soltas que aparecem sem forma definida, voláteis, férteis, mas de vivacidade esplêndida como o piar do pardal recém-nascido que traz (pelo menos para a mãe) retratos poéticos, momentos indeléveis acalentadores de sonhos, sem a preocupação de modular esse ou aquele, e juntar-lhes em conjunto num regar de planta em terra morna, em que uma caneca de água fresca e cobertura simples a protegem do excessivo mormaço.

102 crônicas e alguns excertos procuram relatar esses episódios que a vida esquadrinha diariamente relatando a força, o fiasco, a alegria, a dor, o ódio, a inflexibilidade e antes de tudo, o respeito às coisas boas.

Torço para que sejam do seu agrado.”

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