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Apesar do desempenho positivo no quadro geral, em novembro construção civil teve mais demissões que contratações
Foto: Arquivo DN
Apesar do desempenho positivo no quadro geral, em novembro construção civil teve mais demissões que contratações Foto: Arquivo DN

REPERCUSSÃO

Geração de empregos em Paranavaí confirma o bom desempenho econômico em 2022

REINALDO SILVA

reinaldo@diariodonoroeste.com.br

Os números divulgados na semana passada foram bem recebidos pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Carlos Emanuel Rodrigues: em novembro, Paranavaí teve saldo positivo na geração de empregos formais, chegando à marca de 119 contratações a mais do que demissões.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Governo Federal, no acumulado de 11 meses, de janeiro a novembro, Paranavaí obteve saldo de 1.414 novos postos de trabalho com carteira assinada, o que confirma o bom desempenho econômico em 2022, avaliou Rodrigues.

No quadro geral, os resultados se mantêm favoráveis ao longo de todo o ano, com apenas um registro negativo, em junho, quando as demissões superaram as contratações e o saldo foi de -35.

Tudo isso se deve à política de desenvolvimento colocada em prática em Paranavaí, disse o secretário. Apontou como fatores de estímulo à economia cursos e capacitações de trabalhadores e empresários, além do incentivo à instalação de empresas. Assim, geram-se empregos e renda, as pessoas passam a consumir mais e melhor e consequentemente ajudam a fortalecer o comércio, os serviços e a indústria.

Negativos – No acumulado do ano não houve setor deficitário, mas no recorte de novembro dois deles apresentaram números negativos no quesito criação de postos de trabalho, a indústria (-14) e a construção civil (-10).

No caso da indústria, Rodrigues explicou que quando a produção atinge grande escala nos meses anteriores, o setor desacelera, pois a demanda foi suprida. Citou o comércio como exemplo: as lojas foram abastecidas para as vendas de dezembro, que cresceram em relação ao ano anterior. “A gente vê que o comércio foi o maior propulsor da geração de empregos. A indústria deve retornar a todo vapor neste começo de ano.”

Sobre a construção civil, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo afirmou que as demissões costumam superar as contratações no final do ano. “As construtoras fazem a dispensa dos colaboradores e recontratam no começo do ano seguinte.”

Novembro – De acordo com o Caged, o comércio foi o destaque de novembro, despontando como o setor que mais empregou: entre as 318 contratações e as 223 demissões, foram 95 novas colocações no mercado de trabalho.

A segunda posição ficou com a prestação de serviços, que apresentou saldo positivo de 38, seguida das atividades agropecuárias, responsáveis pela geração de 10 empregos.

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