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Foto: Edilson Avelar/Socipar
Foto: Edilson Avelar/Socipar

BR-376

Grupo cobra celeridade na recuperação de trecho entre Alto Paraná e Nova Esperança

O Dnit improvisou um desvio até que a execução das obras de recuperação fosse possível, mas o passar dos dias só aumentou o problema, pois as pancadas de chuva intensificaram a erosão

REINALDO SILVA

Da Redação

A Sociedade Civil Organizada do Paraná (Socipar) cobrou celeridade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) na recuperação do trecho da BR-376 entre Alto Paraná e Nova Esperança. A operação do tráfego em pista simples nos dois sentidos foi adotada em janeiro deste ano, em razão de uma erosão no acostamento da rodovia.

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São três pontos: km 140, km 137 e km 136.

O Dnit improvisou um desvio até que a execução das obras de recuperação fosse possível, mas o passar dos dias só aumentou o problema, pois as pancadas de chuva intensificaram a erosão.

Em nota ao Diário do Noroeste, o grupo de lideranças externou: “Inconformada, [a Socipar] fez contato com o Dnit, que informou que ‘vai demorar mais um pouco a solução completa’”. “Enquanto isso, o buraco avança e poderá atingir a segunda pista.”

Erosão invadiu a pista de rodagem e comprometeu a sustentação da pavimentação
Foto: Edilson Avelar/Socipar

A reportagem questionou o Dnit, que respondeu:

“Já foram elaborados os projetos para a recomposição do km 140, do km 137 e do km 136 da BR-376/PR, em Nova Esperança. A recuperação e manutenção da rodovia devem totalizar um investimento aproximado de R$ 11 milhões.”

De acordo com o Dnit, as erosões foram provocadas pelas fortes chuvas de dezembro e janeiro e “comprometeram a sustentação do pavimento, exigindo bloqueio parcial do trecho. Devido à complexidade e à extensão dos serviços, as obras estão previstas para iniciar até o final deste mês de abril, com duração estimada de oito meses”.

Em outro ponto, alça de acesso também precisou ser bloqueada pelo mesmo problema
Foto: Edilson Avelar/Socipar

Mesmo com o sinal positivo do Dnit, a Socipar recorreu à classe política, sugerindo que vereadores, prefeitos e deputados façam uma grande mobilização a fim de agilizar as obras.

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