(44) 3421-4050 / (44) 99177-4050

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Compartilhe:
Entre as famílias de maior rendimento, o indicador de consumo melhorou em 2021 (101,5 pontos) em relação a 2020 (100,6 pontos)
Foto: Ivan Fuquini
Entre as famílias de maior rendimento, o indicador de consumo melhorou em 2021 (101,5 pontos) em relação a 2020 (100,6 pontos) Foto: Ivan Fuquini

INDICADORES ECONÔMICOS

Intenção de Consumo das Famílias no Paraná cai 2,5% em 2021

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) paranaenses, aferida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), encerrou o ano de 2021 com retração de 2,5% e média de 95,1 pontos. Foi a segunda menor média anual da série histórica e ficou abaixo, inclusive, de 2020, quando a média do indicador foi de 97,6 pontos, com redução de 10,1% em relação a 2019 (108,6 pontos).

O ICF das famílias com renda abaixo de dez salários mínimos foi o mais impactado pela pandemia, com médias de 93,8 pontos em 2021 e de 96,9 pontos em 2020, ante 107,4 pontos em 2019 (período pré-pandemia). Por terem ficado abaixo da base 100, tais medianas são consideradas insatisfatórias.

Já entre as famílias de maior rendimento, o indicador de consumo melhorou em 2021 (101,5 pontos na média) em relação a 2020 (100,6 pontos), sendo que ambos se mantiveram acima da zona de satisfação, mesmo tendo ficado bastante abaixo do período pré-pandemia (114,1 pontos em 2019).

A avaliação interanual do ICF, em que se compara dezembro de 2021 (100,1 pontos) com dezembro de 2020 (95,0 pontos), revela melhora considerável, com elevação de 5,4%. Na comparação de dezembro com novembro (97,5 pontos), o índice subiu 2,7%.

Em dezembro, o índice alcançou o patamar satisfatório pela terceira vez no ano, ficando acima dos 100 pontos (Fev: 100,7 | Mar: 100,3 | Dez: 100,1). A recuperação do ICF passou a ser mais acentuada no segundo semestre, puxada principalmente pelas famílias de maior renda.

A análise dos subindicadores mostra que a Perspectiva de Consumo foi a que mais cresceu na variação anual, com alta de 42,9%. Na sequência, apresentaram aumento a Perspectiva Profissional (12,8%), Nível de Consumo Atual (11,4%) e Renda Atual (10,5%). Entretanto, tiveram queda na variação anual os fatores Acesso ao crédito (-15,8%), Momento para Duráveis (-8,8%) e Emprego Atual (-2,4%).

Compartilhe: