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Dengue exige cuidado permanente do Poder Público e da comunidade
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ARBOVIROSES

Mais de 111 mil casos de dengue foram registrados no Paraná entre janeiro e abril

O alerta por meio da campanha é complementar às medidas de reforço que vêm sendo adotadas pelo Ministério da Saúde para prevenção e controle das doenças, bem como para garantia da assistência à população

Neste ano, até o mês de abril, o Paraná apresentou elevado índice de novos casos prováveis de arboviroses em comparação com o mesmo período do último ano. Dados do Ministério da Saúde registraram mais de 111 mil casos de dengue, 1.341 de chikungunya e 19 de Zika no estado. Com o objetivo de alertar a população sobre os sinais e sintomas dessas doenças e as formas de prevenção, a pasta lançou a campanha nacional para o combate das arboviroses.

O alerta por meio da campanha é complementar às medidas de reforço que vêm sendo adotadas pelo Ministério da Saúde para prevenção e controle das doenças, bem como para garantia da assistência à população. Foi instalado, em março deste ano, o Centro de Operações de Emergência (COE Arboviroses) para maior monitoramento do cenário epidemiológico e das diferentes realidades em cada estado.

Desde então, oito estados já receberam visitas de campo da equipe do COE – Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina e Bahia – para auxiliar na estratégia local. O Ministério da Saúde atuou, ainda, na distribuição de larvicidas e envio de mais de 300 mil kits laboratoriais para o diagnóstico da doença.

Atualmente a Pasta disponibiliza quatro tipos de insumos para o controle vetorial do Aedes. Em 2023, foram investidos mais de R$84 milhões na compra desses produtos. Popularmente conhecido como fumacê – um dos inseticidas usado no controle do mosquito na forma adulta – será distribuído nas próximas semanas após atraso no fornecimento causado por problemas na aquisição pela gestão passada. A expectativa é que o Ministério da Saúde receba cerca de 275 mil litros do produto neste mês, normalizando o envio aos estados e Distrito Federal.

O COE é composto por técnicos de secretarias do Ministério da Saúde, além da Anvisa, Fiocruz, IEC, Organização Pan-Americana de Saúde, CONASS e Conasems. ​A medida permitiu análise minuciosa dos dados e das informações para subsidiar a tomada de decisão e definição de estratégias e ações adequadas e oportunas para o apoio aos estados e municípios para o enfrentamento dos casos.

Situação epidemiológica – Em 2023, até o final de abril, houve aumento de 30% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2022 em todo Brasil. As ocorrências passaram de 690,8 mil casos, no ano passado, para 899,5 mil neste ano, com 333 óbitos confirmados. Fatores como a variação climática e aumento das chuvas no período em todo o país, o grande número de pessoas suscetíveis às doenças e a mudança na circulação de sorotipo do vírus são fatores que podem ter contribuído para esse crescimento. Os estados com maior incidência de dengue são: Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Acre e Rondônia.

(Extraído de gov.com.br)

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