Morreu na noite dessa quinta-feira (29) o publicitário Carlos Rogério Florenzano aos 77 anos. Ele fez história no ramo publicitário do Paraná e era parceiro do Diário do Noroeste há mais de 20 anos. Florenzano estava internado no Instituto de Neurologia de Curitiba com complicações circulatórias, após adquirir uma infecção.
O velório acontecerá nesta sexta-feira (30) na Capela Vaticano, Sala Ônix, das 9h às 13:30h. O endereço fica na Rua Desembargador Hugo Simas, 26, em Curitiba.
O secretário de comunicação do Paraná, Carlos Mata, publicou uma nota sobre o falecimento. “Florenzano deixará saudades. O Paraná perde um publicitário apaixonado pela profissão e eu perco um conselheiro e amigo, que nos ajudava a balizar nossas ações. Aos amigos e familiares os meus sentimentos”, declarou.
HISTÓRIA
Ele nasceu no Rio de Janeiro em 1946 e se mudou para Curitiba aos três anos. Filho de oficial da aeronáutica, era o mais novo de quatro irmãos. Um desses irmãos, Emílio Zola, o ajudou a conseguir seu primeiro emprego no Jornal Diário do Paraná.
Começou sua vida publicitaria em 1964 no Diário do Paraná, em seguida foi para o Gazeta do Povo onde estruturou o departamento comercial. Foi diretor comercial da Gazeta do Povo até 2004, quando se aposentou.
Após alguns meses na Gráfica e Editora Paranaense, ingressou na Editora O Estado do Paraná e lá participou da transformação do jornal em Berliner.
Permaneceu lá por seis anos, depois começou a trabalhar na Rede Diários do Paraná. Após isso, fundou a Redepar, representando veículos do Estado como o Diário do Noroeste (Paranavaí), Umuarama Ilustrado (Umuarama), Correio do Cidadão (Campo Mourão), Gazeta do Iguaçu (Foz do Iguaçu), Jornal do Ônibus, Correio Paranaense, revista Perfil Hospitalar e Bem Paraná (Curitiba) e revista Diference (Pato Branco).
Ele teve sua carreira nos maiores jornais do Paraná e era uma pessoa muito querida por todos.
O presidente-executivo do grupo GRPCOM – RPC destacou as características pessoais de Rogério Florenzano. “Era um ser humano excepcional. Sua empatia, gentileza e generosidade foram evidentes em todos os seus gestos e nas relações que cultivou ao longo de sua vida. Sua passagem por nossas vidas foi um presente, e sua influência será eternamente lembrada e valorizada”, complementou.
Com informações da Gazeta do Povo, site Contra Ponto e CBN Curitiba.