ADÃO RIBEIRO
Da Redação
Os veículos de notícia, desde os tradicionais jornais impressos aos serviços digitais, sempre deram muita importância ao clima. O assunto diz respeito a todos e desta forma é tratado. Foi assim também na edição do Diário do Noroeste de 6 de julho de 1999.
A manchete daquele dia mostrava que desde 1990 não chovia tanto no mês de julho. Dizia a matéria principal que apenas entre os dias 3 e 4, o Departamento de Economia Rural, com base nos dados do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), registrou 75,8 milímetros de precipitações em Paranavaí. Até então, o recorde para todo o mês tinha sido verificado em julho de 1990, quando choveu 109,8 milímetros.
A edição daquela terça-feira (6) também registrou que os telefonemas interurbanos de Paranavaí para o Rio de Janeiro e São Paulo foram prejudicados. Conforme a explicação da época, houve falhas nas centrais de trânsito da empresa responsável pelo sistema.

Ainda na capa, uma matéria do Governo do Estado apresentava a ousada proposta de qualificar 90 mil trabalhadores para o mercado. O objetivo, destacou o governador Jaime Lerner, era fornecer mão de obra qualificada para as empresas e melhorar a empregabilidade.
Ainda um dado curioso: naquela edição o DN trazia na capa um anúncio dos postos Shalon (localizado onde hoje está o Edifício Meridian) e Panorama. A gasolina comum estava por apenas R$ 1,17, o álcool (etanol) a R$ 0,48 e o diesel por R$ 0,58 o litro.
Na página 5 um anúncio da Rádio Paranavaí nos lembrava que Armando Trindade Fonseca era o líder em audiência e apresentava dois programas: Paranavaí Capital Alegria, das 7h às 9h, e Paranavaí Total, entre 12h e 13h. Aos sábados o programa ia ar das 10h às 11h30.
Armando Trindade Fonseca era conhecido como “O repórter da cidade” e faleceu no dia 12 de julho de 2005. Portanto, há seis anos após a edição que destacamos hoje. Armando
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