REINALDO SILVA – reinaldo@diariodonoroeste.com.br
Já está em operação em Nova Londrina a miniusina de energia solar fotovoltaica, que terá a produção voltada para abastecer o sistema de iluminação pública. Ao falar sobre a conquista, o prefeito Otávio Henrique Grendene Bono (Vico) comemorou: “Estou muito feliz por essa tecnologia que estamos implantando em nosso município”.
A produção de energia limpa e renovável trará benefícios importantes para a comunidade. O prefeito disse acreditar que dentro de pouco tempo as taxas de iluminação pública cobradas dos moradores ficarão mais baratas. A medida será possível diante da economia de quase R$ 11 mil por mês, conforme estimativa de Vico Bono.
O valor obtido com a redução terá aplicação em diferentes setores da prefeitura, por exemplo, educação, saúde e infraestrutura, além da aquisição de equipamentos, insumos e serviços.
Outra vantagem é que o funcionamento da miniusina de energia solar fotovoltaica permite à Administração Municipal se adequar às normas de sustentabilidade ambiental, a partir do uso de uma fonte renovável.
Através do efeito fotovoltaico, a energia solar se converte diretamente em energia elétrica de forma estática, silenciosa e não poluente. Uma característica fundamental de sistemas instalados no meio urbano é a possibilidade de interligação à rede de iluminação pública, dispensando, assim, os bancos de baterias necessários em sistemas do tipo autônomo.
O prefeito lembrou que o projeto para a instalação da miniusina de energia solar fotovoltaica em começou em 2020. Foram muitas etapas desde então, e agora o sonho se tornou realidade.
Vico fez questão de salientar o pioneirismo de Nova Londrina ao se tornar um dos primeiros municípios da Região Noroeste a adotar esse formato de produção de energia elétrica. Com capacidade para gerar 24 mil quilowatts por hora, a miniusina está conectada à rede da Copel, empresa responsável pela distribuição em todo o Paraná.