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O crescimento pessoal e profissional com o salário emocional

É comum, ao entrar em uma empresa, o funcionário dar bastante atenção ao salário econômico que irá receber. Ele é muito valorizado por todos, inclusive pelos próprios empregadores. Contudo, “atualmente é comum outras formas de remuneração aliadas ao salário econômico que podem ser motivos de pequenas alegrias durante o trabalho”, explica a gestora de talentos e especialista em RH, Cristiane Bernardes.

Essas outras formas são conhecidas como salário emocional. Embora o termo remeta, literalmente, a algo emocional/psicológico, não é bem assim que funciona somente. O salário emocional engloba atividades, recursos e benfeitorias ao empregado que não são convertidas em R$. A especialista afirma que podem estar relacionados ao salário emocional “uma carga horária flexível, vagas na creche para os filhos, folgas e até espaço de lazer dentro da empresa”.

Oportunizar um bom salário emocional ao empregado, sem dúvida aumenta e estimula boas relações dentro do espaço de trabalho. Isso porque, o salário econômico, que é aquele recebido, geralmente, mensalmente, é periódico e é usado para as necessidades financeiras do colaborador. Agora, “quando uma empresa investe no salário emocional, ela mostra que se importa não só com a qualidade do serviço, mas com o bem-estar dos seus funcionários”, explica Cristiane.

É importante ressaltar que os salários emocionais são ferramentas para melhorar a qualidade de vida no trabalho dos funcionários. Por isso, podem ser ajustadas mediante as necessidades dos colaboradores. Assim, se, por exemplo, a maioria dos empregados de uma empresa X não dispõem da necessidade de uma creche, não existem motivos para a corporação investir nisso. “Uma boa alternativa para empresas que estão em trabalho no formato remoto, é investir na melhoria dos espaços de trabalho dos colaboradores, como um auxílio que deve ser destinado à compra de cadeiras e mesas de escritório”, exemplifica.

Além disso, os salários emocionais podem ser também voltados não só para o trabalho em si, mas para a qualidade de vida geral do funcionário. “Vale também dedicar um valor em ingressos de shows e eventos culturais ou em outros benefícios sociais”, afirma Cristiane.

O salário emocional é uma ferramenta que deve ser usada pelas empresas para impulsionar as suas relações com os colaboradores e aumentar a satisfação dos mesmo com relação ao trabalho. “Embora não visível automaticamente, o salário emocional traz resultados incríveis para a empresa, já que essa se torna, assim, mais do que apenas um local de trabalho, mas sim uma família”, finaliza a especialista.

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