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ENSINO

Órgãos públicos devem adotar tecnologia educacional para acompanhar evolução digital

No começo de 2024, acontece no Brasil a etapa nacional da Conferência Nacional Educação (Conae), que, entre outras questões, analisa o Plano Nacional de Educação (PNE) 2024-2034. Pensando na próxima década, faltando menos de um ano para a Geração Alpha – a primeira nascida no século XXI – completar 15 anos, e em um mundo cada vez mais movido pela inteligência artificial e outras evoluções digitais, como o fator tecnologia será inserido?

Enquanto as diretrizes da próxima década não são definidas ou mesmo para potencializá-las, algumas contribuições significativas para a sociedade podem ser alcançadas pela colaboração entre órgãos públicos e empresas com expertise em infraestrutura tecnológica.

“A interação entre prefeituras e empresas de desenvolvimento de infraestrutura pode resultar na criação e atualização de ambientes educacionais avançados, propiciando um espaço para a educação de qualidade e expandindo as possibilidades em comunidades locais”, diz Liliane Fernanda Ferreira, diretora da B2G, distribuidora da marca Quinyx, que fornece produtos de tecnologia educacional.

A profissional ressalta que a colaboração entre órgãos públicos e empresas qualificadas desempenha um “papel crucial” no aprimoramento da educação e na formação dos pequenos estudantes, que vão conviver e aprender a incorporar a evolução digital, esteja isso no PNE ou não.

“Ao adotar soluções tecnológicas como plataformas de ensino e ferramentas digitais avançadas, é possível fortalecer significativamente o processo de aprendizado, capacitando professores e alunos com recursos que enriquecem a experiência educacional, eliminam barreiras de acesso ao conhecimento, possibilitando ou aumentando as chances de que todos os alunos tenham igualdade de oportunidades educacionais”, completa.

Pensando nesse contexto, a profissional comenta o desenvolvimento de aplicativos ligados a Inteligência Artificial feitos pela Quinyx. A soma das abordagens pedagógicas usadas na criação deles e os recursos tecnológicos disponíveis, dão às crianças mais ferramentas para o mundo digital em evolução.

Liliane explica que ao incorporar jogos educacionais que utilizam IA, por exemplo, as crianças não apenas se envolvem com a tecnologia de forma lúdica, mas também aprimoram habilidades cognitivas e de resolução de problemas. Isso ajuda no desenvolvimento educacional de forma mais dinâmica e atrativa, contribuindo para um aprendizado mais eficaz e estimulante”, afirma.

Um dos equipamentos que podem fazer essa ponte é a Mesinha Digital. Vendida por meio de licitações para prefeituras e órgãos públicos de todo o país, ela permite que crianças tenham contato com a tecnologia de forma segura, com a supervisão dos professores, além de recursos de acessibilidade e inclusão.

Entre as centenas de parcerias já feitas com órgãos públicos no país, a empresa forneceu 228 mesinhas para a prefeitura de João Pessoa (PB) auxiliar na educação e em atividades direcionadas para crianças com autismo e TDAH. Mais recentemente, em agosto, a cidade de Ilhabela (SP) adquiriu mais de 100 equipamentos para compor salas de tecnologia. Também no litoral, dois anos antes, foi a vez de São Sebastião (SP) comprar 78 itens para sua rede municipal de ensino.

Apesar da adesão em municípios, a empresa sabe que professores podem ter receio de utilizar ferramentas digitais em sala de aula. Por isso, a B2G tem como diferencial oferecer treinamentos detalhados de todas as funcionalidades, personalizando o atendimento.

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