(44) 3421-4050 / (44) 99177-4050

Mais notícias...

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Compartilhe:

INVESTIGAÇÃO

Polícia Civil apura ligação de receptador de veículo, preso em Umuarama, com latrocínio em Paranavaí

REINALDO SILVA

reinaldo@diariodonoroeste.com.br

A Polícia Militar de Umuarama recuperou, na tarde de quarta-feira (9), a caminhonete Toyota/Hilux roubada em Paranavaí. O homem de 35 anos que conduzia o veículo foi preso em flagrante por receptação. O objetivo agora é apurar se ele teve ou não ligação com o roubo, que terminou com a morte de um idoso de 71 anos.

O delegado-chefe da Polícia Civil de Paranavaí, Luiz Carlos Mânica, informou que uma equipe seria destacada até Umuarama para ouvir o depoimento do homem detido na quarta-feira. “A princípio não tem vínculo dele com o crime de Paranavaí, ele simplesmente adquiriu essa caminhonete de um terceiro, que agora nós precisamos identificar.”

Segundo Mânica, ele não teria muitas informações sobre a pessoa que fez a venda. “Alega que teria dado como troca um veículo de sua propriedade particular, alegando total desconhecimento de que a caminhonete poderia ser fruto de um latrocínio em Paranavaí”, contou o delegado.

Latrocínio é o roubo seguido de morte, crime registrado na madrugada de quarta-feira, quando o homem de 71 anos chegou em casa com a Toyota/Hilux e foi surpreendido por bandidos. Eles renderam o morador e o filho, de 36 anos, e amarraram os dois. Durante a ação, os criminosos bateram no idoso e ele ficou desacordado.

Um familiar ouviu o pedido de socorro e chamou a Polícia Militar de Paranavaí. Quando a equipe chegou ao endereço, no Jardim Campo Grande, ele já estava morto. O óbito foi constatado pelos profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os militares fizeram a preservação do local do crime. Polícia Civil, Instituto Médico Legal e Polícia Científica também compareceram.

Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Paranavaí, o filho da vítima não conseguiu identificar as características físicas dos dois autores, porque ambos estavam encapuzados.

Luiz Carlos Mânica conta que, a princípio, não há vínculo do receptador com o latrocínio
Foto: Arquivo DN

Compartilhe: