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MEMÓRIA

Praça no Jardim Central homenageia Caio Augusto

A canção “O Anjo mais Velho” interpretada pela banda paulista O Teatro Mágico, que fala sobre alguém muito especial, mas que acabou partindo e não está mais presente entre nós, foi escolhida para homenagear Caio Augusto, vítima da Covid-19 no ano passado, aos 28 anos.

Em Paranavaí, a praça construída no Jardim Central, na Rua Alcídio Gabriel do Amaral, receberá além do nome de Caio, uma placa com trechos da música que ele mais gostava:

“Tua palavra, tua história, tua verdade fazendo escola e a tua ausência fazendo silêncio em todo lugar (…) Só enquanto eu respirar vou me lembrar de você, só enquanto eu respirar”

O projeto de lei de autoria da vereadora Fernanda Zanatta, em parceria com os parlamentares Luís Paulo Hurtado e Leônidas Fávero Neto foi aprovado na noite desta segunda-feira (11), por unanimidade, em segunda discussão, na Câmara de Paranavaí.

Desde o ano passado, era desejo dos parlamentares, familiares e moradores que a praça levasse o nome de Caio Augusto. Entretanto, o trâmite legal exige que a homenagem ocorra após um ano da morte da pessoa.

“Dia 7 de abril, fez um ano do falecimento dele. Na oportunidade, a gente foi aprendendo o que precisaria fazer. Essa pracinha é uma descrição da personalidade do Caio. Ficou um lugar fantástico, carinhoso e de muito amor. Eu tenho certeza que aonde ele estiver, certamente estará muito feliz”, relatou a parlamentar.

Saudade – Conforme descreve a família de Caio Augusto dos Santos, ele foi uma das primeiras pessoas a acreditar neste bairro. Um dos primeiros a comprar um terreno e construir no Jardim Central, lugar que adorava e se orgulhava de morar.

Filho da Maria e do Aparecido, irmão do Gabriel e “amigo de infância” de todas as pessoas que conhecia, até mesmo das que conhecia “desde ontem”. Caio era “um ser humano incrível, bondoso, atencioso, engraçado, querido, animado. Amou muito e foi muito amado”, detalham.

Seu sonho era ser professor universitário e para isso, cursava o terceiro ano da faculdade de Contabilidade. Trabalhava no Restaurante Vertente, ao lado de sua esposa Larissa. Além disso, comprou uma cabine de fotografia e abriu sua microempresa: a “Foto na Cabine”, que levava para festas e eventos.

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