O final de semana será de decisões para os brasileiros. Enquanto no domingo (30) a população vai as urnas para definir o próximo presidente do País, no sábado (29) todas as atenções estarão voltadas para a final da Copa Libertadores entre Flamengo e Athletico Paranaense.
Se preparando para essa grande decisão, dois torcedores paranavaienses, Felipe Estevo, 29, e Rafael Octaviano, 49, falaram com a equipe do DN sobre as expectativas de ambas torcidas para a final, que será realizada às 17h em Guayaquil, Equador.
Flamenguista desde a infância, Rafael Octaviano diz que as expectativas de ver seu time de coração levantar a taça são altas. Mesmo considerando o time carioca favorito, ele acredita que será uma partida muito perigosa, pois, na sua opinião o Athlético é comando pelo um técnico acostumado com decisões. O time paranaense é treinado pelo Felipão.
A derrota para o Palmeiras edição de 2022, também é outro fator que faz os flamenguistas ligarem o sinal de alerta para está final.
O amor pelo Flamengo é algo que atravessa gerações na família de Octaviano. A torcida vem do seu avô, passou
por seu pai e agora, ele vê seus filhos, Otávio e Rafael Filho, e a esposa Nayellen vestirem a camisa rubro negra.
Rafael irá acompanhar a decisão na companhia de familiares e acredita na vitória do Flamengo por 2×0.
Paranaense – Do lado dos atleticanos, Felipe Estevo lembra que começou a torcer para o Furacão em 2001, ano em que o time foi campeão Brasileiro. Ele comenta que foi difícil continuar na torcida, pois equipe ainda estava em uma crescente.
Sua admiração pelo clube cresceu após 2019, ano em que visitou a Arena da Baixada pela primeira vez e ficou em êxtase com toda estrutura do clube. Os resultados recentes também foram fatores importantes para Felipe continuar na torcida.
Empolgado pelas conquistas da Copa do Brasil em 2019, Copa Sul-Americana nos anos de 2018 e 2021, Felipe acredita que Athletico ganhará o jogo por 1×0. Ele avalia, que o Felipão deu outra cara ao time. Na sua avalição, o time vai jogar “por uma bola”.
