As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as melhores instituições de ensino superior do mundo, em Ciências Físicas, Ciências Sociais, Ciências da Vida, Educação, Engenharias, Psicologia, Medicina e Saúde. A informação é do World University Rankings de 2023 por áreas do conhecimento, divulgado nesta semana pela consultoria britânica Times Higher Education (THE).
Na área de Psicologia, a UEL figura na posição global 501+, ao lado de 600 universidades que lideram ações acadêmicas de Psicologia Educacional, Esportiva, Empresarial, Animal e Clínica. No campo da Educação, UEM e UEL estão classificadas no grupo 601+, com outras 655 instituições líderes na formação de professores e estudos acadêmicos. Entre 1.001 universidades avaliadas na área de Medicina e Saúde, a UEL integra o grupo 601-800, acompanhada pela UEM e UEPG, ambas classificadas na posição 801.
Em Ciências da Vida, a UEPG está no grupo 601-800, seguida pela UEL e UEM, na posição 801-1001. Essa avaliação, especificamente, abrange 1.017 universidades de diferentes países, compreendendo ações científicas relacionadas com Agricultura e Silvicultura, Ciências Biológicas, Ciências Veterinárias e Ciências do Esporte. Já na área das Ciências Sociais, UEM e UEL figuram no grupo 801+, entre 941 instituições de ensino superior, que englobam estudos de Comunicação e Mídia, Política e Relações Internacionais, Sociologia e Geografia.
A UEM e a UEL também estão no grupo 1001+ de Engenharias, entre 1.306 universidades com indicadores de desempenho nas áreas de Engenharia Aeroespacial, Civil, Elétrica, Eletrônica, Mecânica e Química. Finalizando as avaliações, UEM, UEL, UEPG e Unioeste figuram no grupo 1001+ de Ciências Físicas, entre 1.307 instituições, com destaque em ações acadêmicas em Astronomia, Ciências Ambientais, Ciências da Terra e Marinhas, Estatística, Física, Geologia, Matemática e Química.
Para a reitora da UEL, professora Marta Favaro, esses resultados refletem a importância da ciência e tecnologia como áreas estratégicas para o desenvolvimento socioeconômico. “Os rankings universitários assumem uma importância social ao dar visibilidade ao trabalho realizado pelas universidades na produção do conhecimento, que resulta de projetos de pesquisa e da ação de pesquisadores, em benefício da ciência e tecnologia”, disse.
“Esse trabalho tem impacto na sociedade e nos serviços ofertados à população, bem como na produção de soluções que contribuem para o desenvolvimento socioeconômico”, acrescentou.
FONTE: Agência Estadual de Notícias