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VALE O ESCRITO – 17/05/2024

MISTÉRIO EM PARANAVAÍ

Na quarta-feira (15) foi lançado o filme “Mistério em Paranavaí”, com exibição no Centro da Juventude da Vila Operária. A escolha foi muito feliz já que a Vila é um dos maiores bairros da cidade e que atualmente concentra grandes aparelhos públicos de cultura, esportes e social. Um curta-metragem de 23 minutos propondo um misto de história da cidade e de um mistério que você terá que assistir para descobrir. As próximas exibições públicas estão confirmadas. Dia 20, às 9 horas será no Centro da Juventude mais uma vez. No dia 21 o filme será lançado no anfiteatro da Unipar, às 19h30. Parabéns aos participantes. Como sugere o slogam da Academia de Letras de Artes de Paranavaí, “Arte é longa, vida breve”. Ficha técnica: Filme curta metragem; Gênero ficção; Duração: 23m39s; Projeto aprovado com recursos oriundos da lei Paulo Gustavo, Prefeitura de Paranavaí, Governo Federal e Ministério da Cultura. Proponente: Viviane Souza de Oliveira Frutuozo (Roteiro e produção); Atores, equipe técnica e serviços 90% de Paranavaí. Protagonistas: Junnior Nogueira e Karina Lima.

Com Val Barbosa, Sarah Prado, Jefferson Massanares e Angela (Mamajapa). Um casal jovem segue pistas para descobrir que mistério há em Paranavaí.

O BRASIL MAIS POBRE

Impressionante como a crônica esportiva brasileira empobreceu em menos de 24 horas. Vendo o futebol na TV nesta quarta-feira à noite, houve a notícia da morte de Washington Rodrigues, o Apolinho, 87 anos, grande comentarista e radialista brasileiro. Apaixonado, topou ser técnico e supervisor do Flamengo, outro feito raro para um profissional de imprensa.  Quando refletíamos sobre a qualidade deste homem, outro baque: Antero Greco morreu aos 69 anos. Um cronista esportivo acima de qualquer julgamento. Agora chega? Não. O destino guardou para esse dia a morte do genial Sílvio Luiz, 89 anos. Um narrador de futebol que mudou o senso comum da TV. Trouxe bordões, deixou de narrar o gol clássico e implantou um jeito sensacional de anunciar o momento mágico do jogo. O Brasil fica mais pobre, pois não há substitutos para esses caras. Obrigado, Apolinho radialista, Greco apresentar e Sílvio Luiz narrador. Agradecemos por tanta diversão.

 

PALAVRAS E PODER

O governador do Rio Grande do Sul foi “crucificado” por ter dito que o imenso volume de doações para o Estado acaba afetando os chamados pequenos negócios tais como armazéns, vendolas e outros. A tal frase “mal dita” foi pronunciada em um canhão de mídia que é o Grupo Bandeirantes, englobando rede de rádios, TV e a internet. Por isso repercutiu. Friamente analisando, o governador Eduardo Leite apenas se manifestou mal. Porém, não disse um absurdo que não possa ser entendido se tudo no Brasil não se tornasse um Fla-Flu insano. Os pequenos comerciantes precisam de apoio no Rio Grande do Sul diante da impensável fúria da natureza. Porém, quem não tem nada, precisa mais. Continuem doando o que os técnicos pedirem. Mas não crucifiquem o governador (não por isso). Ele apenas se expressou de forma inadequada. Eduardo leite tem outros motivos para ser criticado e não por falar um troço confuso em entrevista ao vivo.

 

E O LULA?

Gostemos ou não, o pernambucano Luiz Inácio Lula da Silva é o presidente da República. Ele voltou ao Rio Grande do Sul nesta quarta-feira. Foi o Lula que já sabíamos: político e republicano. Defendeu seu modo de ver o mundo, abraçou desabrigados e anunciou recursos, dinheiro meu, seu nosso (não é favor dele). E fez bem, pois os gaúchos precisam de toda a ajuda possível. O Estado ficou literalmente sob água e as pessoas não sabem como se comportar. Ficam as lições desse recado da natureza e também o alerta para os políticos, que devem pensar melhor sobre o tema e sobre o que dizem. Lula é um ser político e vive para tal. Na terra dos gaúchos deu beijos, abraços e fez o que dele se espera: política.

 

SERÁ?

A maioria da população brasileira (95,4%) afirma ter consciência de que as mudanças climáticas estão acontecendo, enquanto apenas 3,5% dizem não ter consciência. Um por cento não sabe opinar ou não quis responder a respeito na pesquisa de opinião sobre percepção pública da ciência e tecnologia (c&t), divulgada nesta quarta-feira (15) em Brasília pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma associação civil sem fins lucrativos supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A consciência quase unânime dos brasileiros nas mudanças climáticas, no entanto, não se traduz em absoluta concordância sobre as razões do fenômeno. Para 78,2% dos entrevistados, as transformações no clima do planeta Terra ocorrem em razão da ação humana – como apontam diferentes estudos científicos. Mas, para 19,6%, essas mudanças são da natureza, sem intervenção do homem. a percepção da gravidade das mudanças climáticas é ainda mais relativa. Seis de cada dez entrevistados (60,5%) concordam que o evento representa um “grave perigo para as pessoas no Brasil”. Para 26,9%, os riscos são de porte “médio”. Quase 12% dos entrevistados (11,8%) creem que as mudanças são “um perigo pequeno” (8,2%) ou “não são um perigo” (3,6%). Informações da Agência Brasil.

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