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SKANK-BANDA

Vamos parar ou virar cover de si mesmo?’, diz Samuel Rosa sobre fim do Skank

16 de março de 2023
Tempo de leitura: 7 min
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Vamos parar ou virar cover de si mesmo?’, diz Samuel Rosa sobre fim do Skank
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LUCAS BRÊDA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em algum momento entre 1993 e 1994, anos em que o Skank lançou seus primeiro e segundo disco, o vocalista Samuel Rosa estava jogando uma partida de futebol no Paraná quando sentiu que estar numa banda poderia ser uma carreira. “Lembro de comentar: ‘Essa brincadeira está ficando gostosa, né? Imagina se a gente durar uns dez anos?’”, ele diz.
Neste fim de semana, o Skank passa por São Paulo com sua turnê de despedida, que já reuniu mais de meio milhão de pessoas de norte a sul do país. É o fim de uma trajetória de mais de 30 anos de um dos grupo mais bem-sucedidos da música nacional, com uma lista de sucessos tão extensa quanto seu tempo em atividade, e um dos nomes fundamentais no processo de abrasileiramento do rock nos anos 1990.
A decisão de parar, diz Rosa, serve para libertar os integrantes de uma agenda até hoje bastante cheia, mas também —e paradoxalmente— para proteger o legado do Skank. “Vamos acabar, parar a banda, dar um tempo e encontrar mais tarde ou seguir passando pelo ‘constrangimento’ de —acho que é um pouco exagerado, mas— virar mero cover de si mesmo?”
Para o vocalista, o auge criativo do Skank ficou no passado —ainda que ele tenha durado bastante. É difícil imaginar um artista, solo ou em conjunto, que tenha emplacado sucessos ao longo de tanto tempo —de “Te Ver”, de 1994, a “Esquecimento”, de 2014, passando por “Vou Deixar”, de 2004, a banda nunca deixou de ter um single em alta rotação no rádio e nos shows.
Mas na última década, lançou apenas um álbum de inéditas, “Velocia”, de nove anos atrás. “A gente conseguiu fazer discos criativos durante duas décadas, e temos três de existência. Acho que foi até demais!”, diz Rosa.
“O fracasso às vezes está em continuar. Muitas vezes a longevidade não é sinônimo de êxito —é o contrário. Até em casamento, ela pode ser sinônimo de acomodação, de conformismo. E eu acho que o Skank parando, ou acabando, ele se preserva de não virar uma banda velha requentada, que está ali pela comodidade.”
Para o tecladista Henrique Portugal, a maior prova do alcance e da perenidade do sucesso do Skank é a turnê de despedida, que rodou o Brasil para além das capitais e fora do eixo. Antes de São Paulo, eles tocaram em Feira de Santana e Salvador, na Bahia, e depois seguem para um estádio do Mineirão lotado, em Belo Horizonte. “O que eu estou sentindo? É um misto de alegria e tristeza —mas é intenso.”
Mas se hoje o Skank é conhecido do Oiapoque ao Chuí, no começo dos anos 1990, as gravadoras não faziam ideia que o quarteto mineiro chegaria tão longe. O rock tinha vivido seu auge comercial nos anos 1980, com a geração de Legião Urbana, RPM e Titãs, entre outros, mas vinha perdendo força para outros gêneros em ascensão, do axé baiano ao pagode e ao sertanejo.
“Logo de cara, a gente já vendeu um disco de ouro”, diz Rosa. “Então, havia aquele ceticismo todo, alegando que o rock havia sido a bola da vez nos anos 1980, que agora era a vez do sertanejo de Leandro e Leonardo. O Skank, goste ou não, sendo ou não criativo, bate o pé e diz que o rock vai continuar sendo viável comercialmente, arrastando multidões para ginásios e festivais.”
De fato, nos primeiros anos da década de 1990, várias movimentações aconteciam ao redor do Brasil. Bandas de rock que viriam a fazer enorme sucesso estavam prestes a surgir ou em estágios embrionários, do Planet Hemp no Rio de Janeiro à Nação Zumbi em Recife, passando pelos Raimundos em Brasília, entre outros.
Formado em 1991, o Skank lançou seu disco de estreia em 1993, sendo uma das bandas que puxaram o bonde dessa geração, tanto em termos de popularidade quanto em estética. Os mineiros seguiram o caminho aberto pelos Paralamas do Sucesso que, das bandas de rock da geração anterior, era quem mais havia se aproximado de uma sonoridade brasileira —o álbum “Selvagem?”, de 1986, é um marco nesse sentido.
Se o que imperava nos anos 1980 era a frieza do pós-punk e da new wave, o Skank chegava tendo Jorge Ben Jor como sua maior influência, e mirando nos desdobramentos do reggae que pipocavam na Jamaica. Na visão de Rosa, a geração anterior do rock chegou para quebrar com a sisudez riponga da MPB dos anos 1970, num movimento artístico natural de negar a estética vigente em determinado período.
“A gente ria um pouco das ombreiras do Paulo Ricardo, querendo ser o Duran Duran brasileiro”, ele diz. “A gente pensou, ‘pode ser mais brasileiro, é mais legal’. Queríamos quebrar aquela coisa pomposa, meio Joy Division, da Legião Urbana. Era, ‘vamos cantar um calango aqui, o máximo que a gente vai imitar são os blacks da Jamaica’.”
O calango, que dá nome ao segundo e um dos mais importantes álbuns do Skank, de 1994, é o que Rosa chama de “repente de Minas”, estilo incorporado pela banda nos primeiros anos. É uma abordagem que foi se refletindo em todo o rock brasileira daquela época —os Raimundos misturaram hardcore com forró, a Nação Zumbi uniu guitarras distorcidas e maracatu, o Planet Hemp juntava punk e rap com samba, e por aí vai.
Sempre alinhado ao pop rock, nessa primeira fase, o Skank era calango, mas também dancehall e ska, exalava latinidade e até fazia, mas não se limitava, às letras sobre romances juvenis. Em “Calango”, “Esmola”, sobre desigualdade social, convivia com a apaixonada “Te Ver”, enquanto “Jackie Tequila” traz vocais no estilo do toasting jamaicano para pintar um cenário tropical cubista ecoando Gilberto Gil.
Era uma época pós-movimento das Caras Pintadas e o governo Collor, em que o Brasil queria olhar para si mesmo. “Aquela música [‘Esmola’] foi o hino dos Caras Pintadas em Belo Horizonte. Os garotos de lá estavam cansados daquela moda dos anos 1980 de ficar pagando pau para carioca e paulista”, diz Rosa. “Começou a dizer, ‘não, vamos gostar das bandas daqui’.”
No álbum “Samba Poconé”, de 1996, a banda fez o hino do esporte mais popular do país, “Uma Partida de Futebol”, e alcançou sucesso internacional exaltando a mulher brasileira em “Garota Nacional”. Também canta com Manu Chao sobre reforma agrária em “Sem Terra” e sobre racismo em “Los Pretos”, tudo isso sem deixar a veia pop moderna com a cara das FMs, como em “Tão Seu”.
Rosa se lembra de ter ouvido de um executivo de gravadora que, apesar de ter um show redondo e gostar de trabalhar, não tinha um hit no rádio porque suas letras eram muito adultas, e não conversavam como os jovens. “Ele falou isso sobre o ‘Calango’, que depois veio a ter cinco hits”, diz. “Eu falei, ‘você quer que eu trate o jovem brasileiro como imbecil? Que eu encha minhas músicas de gírias e me faça parecer um adolescente? A gente se negou e se recusou a fazer isso.”
Nessa época, o Skank chegou a ter dois álbuns, “Calango” e “Samba Poconé”, com mais de um milhão de cópias vendidas num período inferior a um ano. Para Portugal, o fim dos anos 1990 marca também o começo de uma nova fase, a do pop rock mais melódico, com mais violões e menos metais.
O álbum “Siderado”, de 1998, foi exemplar nessa transição —enquanto “Saideira”, depois regravada pelo guitarrista Carlos Santana, lembrava o passado, “Resposta” apontava o futuro. Essa segunda, aliás, foi a faixa que mostrou o caminho do Skank que reinaria nos anos 2000.
“Teve uma certa resistência, tipo, isso é o Skank mesmo?”, diz Portugal. “Mudou bastante a característica sonora, e isso a gente escutou. ‘Resposta’ é uma música que tem uma cara de banda inglesa, né? Com melodias, estruturas, cordas, esse tipo de coisa. Mas o que acho legal é que nosso público acabou se acostumando com isso, que é a história das mudanças, do tipo ‘ gente não vai se repetir o tempo inteiro’.”
Dali em diante, o Skank foi transformando seu pop rock, lembrando o Clube da Esquina em “Dois Rios”, resvalando na bossa nova em “Balada do Amor Inabalável”, abraçando um rock mais direto em “Vou Deixar” ou o folk em “Sutilmente”. É difícil achar um álbum da banda que não tenha emplacado ao menos um sucesso.
De certa forma, a inquietação criativa que faz o quarteto pendurar as palhetas e baquetas é a mesma que os fez querer olhar para Jorge Ben Jor em vez de Joy Division —ou soar melódica no auge da euforia do balanço latino-jamaicano. Tanto quanto um esgotamento, mais da própria banda do que do público, é um ato de coragem coerente com a postura do Skank ao longo de três décadas.
“Acima de tudo, não acho que estou exagerando em dizer que o Skank recoloca o pop rock nos trilhos ali no início dos anos 1990”, diz o vocalista. “Antes da gente, nos anos 1990, não teve ninguém com o tamanho que a gente já conseguiu ali de cara. Desculpa se estou sendo pretensioso, mas aí eu vou ser.”

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