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Números mostram desempenho do comércio paranaense
Foto: AEN/Ilustração
Números mostram desempenho do comércio paranaense Foto: AEN/Ilustração

ÍNDICE

Varejo do Paraná tem queda de 1,6% em julho

A 31ª edição do Índice do Varejo Stone (IVS) apontou retração de 1,6% nas vendas do Paraná em julho, na comparação anual. O estado apresentou queda pelo segundo mês seguido. O estudo, que acompanha mensalmente as movimentações do setor varejista, é uma iniciativa da Stone, principal parceira do empreendedor brasileiro.

No recorte regional, apenas nove estados apresentaram crescimento no comparativo anual: Acre (6,5%), Tocantins (6,4%), Mato Grosso (4,2%), Amapá (3%), Roraima (2,2%), Pará (0,9%), Paraíba (0,7%), Rondônia (0,6%) e São Paulo (0,2%). Todos os demais registraram retração, com destaque para o Rio Grande do Sul, que teve a maior queda, de 7%, seguido por Amazonas (4%), Rio Grande do Norte (3,7%), Maranhão (3%), Mato Grosso do Sul (2,7%), Santa Catarina (2,5%), Bahia (1,5%), Alagoas, Sergipe e Rio de Janeiro (1,4%), Ceará e Distrito Federal (1,2%), Pernambuco e Goiás (0,9%), Minas Gerais (0,8%), Piauí (0,4%) e Espírito Santo (0,2%).

“Na análise regional, o Norte foi o grande destaque do mês, com desempenho amplamente positivo no comparativo anual, indicando uma dinâmica de consumo mais aquecida. O Centro-Oeste também mostrou sinais favoráveis, enquanto o Sudeste teve um comportamento mais equilibrado, com variações discretas. Já as regiões Sul e Nordeste registraram queda generalizada nas vendas do varejo, refletindo um ambiente econômico ainda desafiador nessas localidades”, explica Guilherme Freitas, economista e cientista de dados da Stone.

O relatório completo pode ser encontrado na nova plataforma de conteúdo da Stone.

Destaques segmentos – No recorte mensal, cinco dos oito segmentos analisados registraram crescimento em julho. Os resultados positivos foram liderados pelo setor de Material de Construção, com alta de 3,8%, seguido por Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (1,2%), Artigos Farmacêuticos (1,1%), Combustíveis e Lubrificantes (0,8%) e Tecidos, Vestuário e Calçados (0,7%). Já o setor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria registrou queda de 3,6%, enquanto o de Móveis e Eletrodomésticos apresentou retração de 0,2%. Por fim, o setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo apresentou estabilidade no mês, com variação de 0,0%.

No comparativo anual, o setor de Combustíveis e Lubrificantes foi o único que obteve crescimento entre os segmentos analisados, com alta de 1%. Entre os resultados negativos, o segmento de Móveis e Eletrodomésticos, registrou queda de 8%, seguido por Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (3,1%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (2,4%), Material de Construção (1,5%), Tecidos, Vestuário e Calçados (1%), Artigos Farmacêuticos (0,2%) e Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (0,1%).

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