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PARANAVAÍ

Assessoria descarta nova tentativa de recuperar mandato de Pó Royal

REINALDO SILVA

reinaldo@diariodonoroeste.com.br

A assessoria de Roberto Cauneto Picoreli, o Pó Royal, descartou novas tentativas de recuperar o mandato na Câmara de Vereadores de Paranavaí. As atenções agora estão voltadas para as eleições de 2024.

“Não iremos recorrer. Estamos pensando no Executivo em consonância com nossos aliados”, disse o assessor voluntário de Pó Royal, Sérgio Luiz Carlos dos Santos.

Em 2022 Pó Royal foi afastado das funções legislativas ao enfrentar o processo de cassação, endossado de forma unânime pelos vereadores. A defesa recorreu da decisão e levou o caso para as instâncias judiciais até chegar ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).

Na semana passada, o TJ-PR determinou que o mandato de Pó Royal fosse restabelecido, mas o cumprimento do acórdão esbarrou em outra situação: o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) impediu o retorno por considerar que o ex-vereador praticou infidelidade partidária ao deixar o Progressistas (PP) e se filiar ao União Brasil fora do período previsto na legislação.

A decisão do TRE-PR transitou em julgado, ou seja, não haveria possibilidade de recorrer. Mesmo assim, havia indicações de que a defesa do ex-vereador buscaria caminhos para reverter a decisão.

Ontem, ao anunciar o posicionamento oficial ao Diário do Noroeste, o assessor voluntário de Pó Royal disse que o grupo político investe esforços para costurar apoios pensando no pleito municipal do ano que vem. “Para a majoritária poderá haver alianças entre as federações. Estamos trabalhando nisso.”

Pó Royal foi vereador durante três legislaturas (2009-12, 2013-16 e 2021-22). Concorreu a deputado estadual em duas oportunidades, 2014 e 2018. Foi candidato a vice-prefeito em 2016, ao lado de Valdir Tetilla.

Tinha a intenção de disputar uma cadeira no Congresso como deputado federal nas eleições do ano passado, mas a cassação do mandato resultou na perda dos direitos políticos por oito anos. Com o acórdão do TJ-PR anulando o processo, ele retomou a possibilidade de concorrer a um cargo eletivo.

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