Aleksa Marques / Da Redação
Nem só de lendas se constitui o Folclore. Quando falamos ou ouvimos a palavra logo vem à mente o Saci Pererê, o Boto Cor-de-rosa ou a amedrontadora Mula sem cabeça. Lendas que são passadas de geração em geração com o intuito de manter viva a tradição de um povo, além de brincadeiras, trava-línguas, danças, ditados entre outros.
Mas, de onde vem? A palavra foi criada pelo pesquisador europeu Wlliam John Thom em meados de 1840 e apresenta a união de outras duas: “folk” que significa “povo” e “lore” que significa conhecimento. Formando assim o “folklore” que quer dizer “conhecimento popular” ou “aquilo que o povo sabe” se referindo ainda a costumes, tradições, crenças e superstições.
Algumas dessas foram amplamente difundidas por conta da obra de Monteiro Lobato, o Sítio do Picapau Amarelo, dedicada às crianças de todo o Brasil para que pudessem introduzir conhecimentos folclóricos em sua rotina. E é isso que as escolas de todo o país estão fazendo, como é o caso de Paranavaí.
Ações nas escolas – Para manter viva a tradição, as escolas de Paranavaí junto à Secretaria Municipal de Educação irão promover ações diferentes durante todo o mês e você acompanha aqui no Diário do Noroeste aos finais de semana algumas delas.
Há 25 anos a Rede Municipal de Educação do município trabalha com o Festival Monteiro Lobato, enfatizando a importância da cultura de nosso país dentro e fora de sala de aula. O Festival se resume, basicamente, em cinco etapas: leitura das obras do escritor, desenvolvimento de atividades, produções textuais do gênero, escolha dos melhores textos para serem premiados e apresentações artísticas e premiações.
Anualmente as escolas trabalham com o autor Monteiro Lobato e desenvolvem atividades artísticas com as crianças justamente por trazer as estórias de um povo através dos famosos personagens do Sítio do Picapau Amarelo.
O projeto possibilita ainda uma visão maior do mundo em que as crianças estão inseridas, interagindo com o imaginário e estimulando infinitas possibilidades de criar, imaginar e transformar a realidade.
O 25º Festival Monteiro Lobato aconteceu nos dias 2 e 3 de agosto no Salão da Casa da Criança onde os alunos das escolas municipais apresentaram todo o aprendizado desenvolvido ao longo do projeto. Nos anos anteriores, a Educação Infantil também apresentou seus trabalhos com a temática folclore.
No próximo final de semana, você acompanha as ações desenvolvidas pelo CMEI Tia Irene, do distrito de Sumaré.
Algumas brincadeiras tradicionais do folclore brasileiro.
Quais delas você já brincou?
bola de gude; pião; pipa; estilingue; figurinhas; ciranda; amarelinha; pega-pega; passa anel; cabra-cega; forca.
Trava-línguas também fazem parte do legado folclórico.
Tente falar rápido e sem errar. Chame a família e faça uma competição.
1- Concluímos que chegamos à conclusão que não concluímos nada. Por isso, conclui-se que a conclusão será concluída quando todas tiverem concluído que já é tempo de concluir uma conclusão.
2- O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! Se desoriginalizásemo-lo original não seria!
3- Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são quadrados são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
4- Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.