*Madalena Feliciano
Quando o assunto é entrevista de emprego, o antigo ditado “pense antes de falar” torna-se mais propício do que em qualquer outra ocasião. Um deslize involuntário pode custar o emprego em questão e, por isso, é importante saber como se comportar e quais atitudes evitar nessa primeira impressão – já que se sabe muito bem que “a primeira impressão é a que fica” e que, para mudá-la, é preciso um esforço muito maior.
A ânsia que cada profissional tem por convencer o recrutador de que é o candidato ideal para ocupar a vaga de emprego disponível, muitas vezes, leva ele a pecar pelo excesso. E, muitas vezes, também acontece o contrário. O participante opta por se comportar de maneira contida, e deixa de mostrar as competências e habilidades essenciais ao cargo. Resultado: é eliminado por falta de iniciativa. Por isso, é preciso um equilíbrio.
Sobre a questão de falar muito – ou pouco, dependendo do profissional, – o ideal é responder a pergunta do recrutador com objetividade. Falar demais torna a entrevista cansativa e você corre o risco de ser prolixo, característica condenada pelos selecionadores. Por outro lado, ser monossilábico também atrapalha. É preciso ser claro e objetivo.
As roupas utilizadas na entrevista também podem fazer toda a diferença. Mulheres com trajes muito decotados, apertados ou saias muito curtas correm o risco de chamar a atenção pelo motivo errado, assim como maquiagem carregada ou acessórios muito chamativos. Para os homens, a recomendação é estar com a barba bem feita, o cabelo arrumado e ir à entrevista com roupa social. Outro ponto muito importante é o horário. É preciso se programar para não chegar à entrevista atrasado. Se preciso for, chegue com antecedência, pois o atraso desqualifica qualquer profissional.
Duas atitudes comuns – que podem ser encaradas como erros – na hora da entrevista, é quando o candidato se supervaloriza – afim de tentar impressionar o recrutador – ou responde perguntas que não foram feitas. Caso o profissional não compreenda a pergunta do recrutador, é preciso ser honesto e pedir para ele repetir a questão. Divagar sobre algo que não tenha sido questionado é uma falha que não deve ser cometida.
Outras atitudes que devem ser evitadas são gesticular exageradamente – atitude que tira o foco do recrutador para o que está sendo dito, – falar mal da empresa anterior, e, é claro, mentir na entrevista. O recrutador pesquisa muito bem o histórico profissional do candidato antes da entrevista. Se perceber algo estranho, investigará melhor a vida do profissional para saber o que está errado. Muitas vezes, ele mesmo cai em contradição, o que acaba queimando a sua oportunidade no processo.
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