Os leitores do Diário do Noroeste perceberam uma mudança significativa nos últimos meses. O Diário mudou layout, temas abordados e matérias cada vez mais regionais. O motivo é que o jornal segue a sua vocação de ser cada vez mais a voz da nossa gente.
Por isso, estamos nas cidades e a cada dia buscando mais presença com a equipe de reportagem e o setor de publicidade.
As visões mais atualizadas sobre comunicação impressa apontam que o momento indica um jornalismo dinâmico, textos mais concisos e opinativos. Portanto, para além dos fatos. Em outras palavras: uma análise dos fatos.
Fazer jornal impresso diário e conciliar com as redes sociais como fazemos, exige coragem e opção por compartilhar visões de mundo. Naturalmente tem custo e preço. O leitor/assinante e o anunciante são determinantes neste processo.
O Diário do Noroeste tem visão de mundo, mas prioriza a diversidade de opiniões. Por aqui cada leitor pode se expressar enviando o texto. E publicaremos. Os únicos critérios são a boa prática jornalística (por nossa conta) e a clareza de opinião para que todos possam entender.
Genericamente a missão jornalística é isso: respeito ao leitor e ao raciocínio lógico. Como diz a filósofa Hanna Arendt, numa interpretação livre, a verdade é a verdade e nada tem a ver com “narrativas”.
Outro fator que nossa comunidade precisa saber é que o Diário do Noroeste é uma empresa. Como tal tem com obrigações legais, equipe de colaboradores e compromisso social.
Como veículo o DN quer apenas publicar tudo – de política a polícia; de religião a pagão. Todas as vertentes têm lugar no nosso jornal.
Por fim, lembrar que o Diário tem valores inabaláveis. Entre eles, a defesa do desenvolvimento econômico com liberdade, o investimento em infraestrutura, o cuidado com as pessoas (incluindo as mais pobres).
Liberdade de imprensa custa caro. Por isso, é um compromisso coletivo, construído todos os dias com a sua participação.
Jornal é nosso compromisso – você é a nossa preferência.
