Calor, chuvas e água parada são os fatores necessários para a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue. O último lira (Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti) de Porto Rico apontou 3,9 de infestação, o que coloca a cidade e alerta para uma possível epidemia de dengue.
Os agentes de combate a endemias (Agentes de Saúde), têm feito a limpeza e fiscalização dos lares, quintais, piscinas e obras, que devem ser sempre limpos e livres de água parada.
A cidade no mês de dezembro de 2022 passou por um grande arrastão de limpeza, recolhendo materiais dos lares e notificando e donos de terrenos e obras para a limpeza.
Ente os grandes problemas relatados pelos agentes de combate a endemias estão as piscinas e as obras sujas, com acumulo de água parada.
“Novamente voltamos a pedir para os donos de piscinas que as mantenham limpas e com água tratada, já as obras são casos sérios, sempre encontramos recipientes que acumulam água e em muitas encontramos as larvas do mosquito, por isso a importância de manter sempre as obras limpas”, destacou Andréia Crepilho, chefe do setor de combate a endemias e Vigilância Sanitária.
Se não houver a cooperação dos moradores, turistas e mestres de obras a cidade corre o sério risco de epidemia. Lembrando que a dengue é uma doença grave que pode levar ao óbito o paciente.